Em fevereiro de 2025, o volume de serviços no Brasil cresceu 0,8% frente ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. Com isso, o setor se encontra 16,2% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 1,0% abaixo do ponto mais alto da série histórica (outubro de 2024).
Indicadores da Pesquisa Mensal de ServiçosBrasil – Fevereiro de 2025 | ||
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Período | Variação (%) | |
Volume | Receita Nominal | |
Fevereiro 25 / Janeiro 25* | 0,8 | 1,3 |
Fevereiro 25 / Fevereiro 24 | 4,2 | 8,9 |
Acumulado Janeiro-Fevereiro | 2,6 | 7,6 |
Acumulado nos Últimos 12 Meses | 2,8 | 7,3 |
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas *série com ajuste sazonal |
Na série sem ajuste sazonal, frente a fevereiro de 2024, o volume de serviços avançou4,2%, sua 11ª taxa positiva consecutiva. O acumulado no ano foi de 2,6% e o acumulado em 12 meses em fevereiro de 2025 (2,8%) repetiu o ritmo de crescimento verificado no mês anterior (2,8%).
A expansão de 0,8% do volume de serviços em fevereiro de 2025, na série com ajuste sazonal, foi acompanhada por quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para o setor de informação e comunicação (1,8%), que registrou o quarto resultado positivo seguido, com ganho acumulado de 4,0%. Os demais avanços ficaram com os serviços profissionais, administrativos e complementares (1,1%), os outros serviços (2,2%) e os prestados às famílias (0,5%), com o primeiro setor recuperando parte da perda verificada nos três meses anteriores (-3,8%), o segundo emplacando um crescimento acumulado de 5,0% nos dois primeiros meses do ano, e o último recobrando uma pequena parcela do revés verificado em janeiro (-3,3%).
Pesquisa Mensal de ServiçosIndicadores do Volume de Serviços, segundo as atividades de divulgação Fevereiro 2025 – Variação (%) |
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Atividades de Divulgação | Mês/Mês anterior (1) | Mensal (2) | Acumulado no ano (3) |
Últimos 12 meses (4) | ||||||||
DEZ | JAN | FEV | DEZ | JAN | FEV | JAN-DEZ | JAN-JAN | JAN-FEV | Até DEZ | Até JAN | Até FEV | |
Volume de Serviços – Brasil | 0,1 | -0,6 | 0,8 | 2,8 | 1,1 | 4,2 | 3,1 | 1,1 | 2,6 | 3,1 | 2,8 | 2,8 |
1. Serviços prestados às famílias | 2,0 | -3,3 | 0,5 | 2,4 | 1,1 | 0,1 | 4,5 | 1,1 | 0,6 | 4,5 | 4,2 | 3,8 |
1.1 Serviços de alojamento e alimentação | 2,2 | -3,9 | -0,1 | 2,9 | 2,0 | 0,4 | 4,6 | 2,0 | 1,2 | 4,6 | 4,5 | 4,1 |
1.1.1 Alojamento | – | – | – | 1,0 | -1,9 | -5,7 | 1,5 | -1,9 | -3,5 | 1,5 | 1,8 | 1,4 |
1.1.2 Alimentação | – | – | – | 3,4 | 3,4 | 2,2 | 5,5 | 3,4 | 2,9 | 5,5 | 5,3 | 4,9 |
1.2 Outros serviços prestados às famílias | 3,4 | 0,4 | 1,3 | -1,4 | -4,0 | -1,4 | 3,4 | -4,0 | -2,8 | 3,4 | 2,6 | 1,8 |
2. Serviços de informação e comunicação | 0,3 | 1,6 | 1,8 | 5,5 | 6,0 | 9,8 | 6,2 | 6,0 | 7,9 | 6,2 | 6,2 | 6,6 |
2.1 Serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC) | 0,2 | 1,6 | 3,3 | 5,4 | 7,0 | 10,6 | 6,3 | 7,0 | 8,8 | 6,3 | 6,4 | 6,9 |
2.1.1 Telecomunicações | 0,0 | -0,4 | 1,2 | 3,5 | 2,7 | 4,1 | 4,8 | 2,7 | 3,4 | 4,8 | 4,6 | 4,6 |
2.1.2 Serviços de tecnologia da informação | -2,9 | 7,3 | 5,9 | 7,2 | 11,8 | 18,1 | 7,9 | 11,8 | 14,9 | 7,9 | 8,3 | 9,4 |
2.2 Serviços audiovisuais | 0,3 | 6,0 | 0,4 | 6,1 | -1,4 | 4,0 | 5,7 | -1,4 | 1,2 | 5,7 | 4,5 | 4,1 |
3. Serviços profissionais, administrativos e complementares | -0,6 | -0,9 | 1,1 | 2,9 | 0,3 | 4,3 | 6,6 | 0,3 | 2,2 | 6,6 | 5,7 | 5,3 |
3.1 Serviços técnico-profissionais | -6,6 | 5,3 | 1,5 | 6,6 | -0,9 | 3,6 | 15,8 | -0,9 | 1,3 | 15,8 | 13,6 | 11,9 |
3.2 Serviços administrativos e complementares | -0,8 | 0,9 | 0,4 | 0,1 | 1,1 | 4,8 | 0,4 | 1,1 | 2,9 | 0,4 | 0,3 | 0,7 |
3.2.1 Aluguéis não imobiliários | 0,5 | -1,3 | -1,0 | -3,1 | -6,1 | 3,3 | 2,0 | -6,1 | -1,7 | 2,0 | 0,6 | 0,7 |
3.2.2 Serviços de apoio às atividades empresariais | -1,8 | 2,2 | 0,1 | 1,2 | 3,7 | 5,3 | -0,1 | 3,7 | 4,5 | -0,1 | 0,2 | 0,7 |
4. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio | 0,4 | -1,8 | -0,1 | 3,4 | -0,6 | 2,4 | -0,7 | -0,6 | 0,9 | -0,7 | -0,9 | -0,6 |
4.1 Transporte terrestre | -1,0 | -0,5 | 0,4 | -2,0 | -4,9 | -1,7 | -2,0 | -4,9 | -3,3 | -2,0 | -2,7 | -2,9 |
4.1.1 Rodoviário de cargas | – | – | – | -8,4 | -5,9 | -0,8 | -4,6 | -5,9 | -3,4 | -4,6 | -5,7 | -5,9 |
4.1.2 Rodoviário de passageiros | – | – | – | 1,1 | -4,6 | -3,5 | 1,9 | -4,6 | -4,1 | 1,9 | 1,8 | 1,8 |
4.1.3 Outros segmentos do transporte terrestre | – | – | – | 20,4 | -0,8 | -2,8 | 3,5 | -0,8 | -1,8 | 3,5 | 3,6 | 3,2 |
4.2 Transporte aquaviário | 0,8 | -1,5 | 3,3 | 4,4 | -0,4 | 4,8 | 3,9 | -0,4 | 2,2 | 3,9 | 3,4 | 3,1 |
4.3 Transporte aéreo | 3,3 | -9,9 | 3,0 | 50,2 | 10,9 | 28,8 | 5,2 | 10,9 | 19,0 | 5,2 | 7,0 | 9,9 |
4.4 Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio | 0,8 | 0,7 | -2,7 | 3,1 | 5,2 | 3,5 | -0,7 | 5,2 | 4,3 | -0,7 | -0,2 | 0,4 |
5. Outros serviços | -4,8 | 2,8 | 2,2 | -5,8 | -3,1 | 0,4 | 0,4 | -3,1 | -1,4 | 0,4 | 0,0 | -0,3 |
5.1 Esgoto, gestão de resíduos, recuperação de materiais e descontaminação | – | – | – | 2,8 | 3,5 | 4,8 | 4,6 | 3,5 | 4,2 | 4,6 | 4,7 | 5,0 |
5.2 Atividades auxiliares dos serviços financeiros | – | – | – | -8,0 | -4,4 | 0,0 | -0,8 | -4,4 | -2,2 | -0,8 | -1,3 | -1,6 |
5.3 Atividades imobiliárias | – | – | – | -1,6 | 1,4 | 1,1 | 2,6 | 1,4 | 1,2 | 2,6 | 2,4 | 1,9 |
5.4 Outros serviços não especificados anteriormente | – | – | – | -7,2 | -9,5 | -5,3 | 0,3 | -9,5 | -7,5 | 0,3 | -0,6 | -1,4 |
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas (1) Base: mês imediatamente anterior – com ajuste sazonal (2) Base: igual mês do ano anterior (3) Base: igual período do ano anterior (4) Base: 12 meses anteriores |
Em sentido oposto, os transportes (-0,1%) apontaram a única taxa negativa de fevereiro de 2025, após terem recuado 1,8% em janeiro.
A média móvel trimestral foi de 0,1% no trimestre encerrado em fevereiro de 2025, frente ao mês anterior. Entre os setores, ainda na série com ajuste sazonal, o comportamento ligeiramente positivo do setor de serviços foi sustentado por apenas uma atividade: informação e comunicação (1,2%). Outros três setores mostraram retração: transportes (-0,5%), serviços prestados às famílias (-0,3%) e profissionais, administrativos e complementares (-0,1%). Por sua vez, os outros serviços (0,0%) ficaram estáveis.
Ante fevereiro de 2024, o volume de serviços avançou 4,2%, sua décima primeira taxa positiva seguida. O resultado deste mês foi acompanhado por todas as cinco atividades de divulgação e contou ainda com crescimento em 63,3% dos 166 tipos de serviços investigados.
Entre os setores, o de informação e comunicação (9,8%) exerceu o principal impacto positivo, impulsionado, principalmente, pelo aumento da receita em portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; telecomunicações; consultoria em tecnologia da informação; e tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet.
Os demais avanços vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (4,3%), transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,4%), outros serviços (0,4%) e serviços prestados às famílias (0,1%), explicados, em grande parte, pela maior receita vinda de intermediação de negócios em geral por meio de aplicativos ou de plataformas de e-commerce; consultoria em gestão empresarial; limpeza geral; e serviços de engenharia, no primeiro ramo; de transporte aéreo de passageiros; gestão de portos e terminais; navegação interior de carga; e logística de cargas, no segundo; de corretoras de títulos e valores mobiliários; coleta de resíduos não perigosos de origem doméstica, urbana e industrial; e administração de bolsas e mercados de balcão organizados, no terceiro; e de restaurantes e serviços de bufê, no último.
O acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, foi a 2,6%, com quatro das cinco atividades de divulgação apontando taxas positivas e crescimento em 59,0% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, a contribuição positiva mais importante ficou com o ramo de informação e comunicação (7,9%), impulsionado, em grande parte, pelo aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet; telecomunicações; desenvolvimento e licenciamento de softwares; desenvolvimento de programas de computador sob encomenda; e consultoria em tecnologia da informação.
Os demais avanços vieram dos profissionais, administrativos e complementares (2,2%), dos transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,9%) e dos prestados às famílias (0,6%), explicados, principalmente, pelo aumento na receita das empresas de intermediação de negócios em geral por meio de aplicativos ou de plataformas de e-commerce; organização, promoção e gestão de feiras, congressos, convenções; serviços de engenharia; limpeza geral; e consultoria em gestão empresarial, no primeiro ramo; de transporte aéreo de passageiros; gestão de portos e terminais; e logística de cargas, no segundo; e restaurantes, no último.
Em sentido oposto, os outros serviços (-1,4%) exerceram a única influência negativa, pressionados, em grande parte, pela menor receita vinda de atividades auxiliares dos serviços financeiros; administração de fundos por contrato ou comissão; reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos; e administração de cartões de crédito.
Serviços crescem em 21 das 27 unidades da federação em fevereiro
Regionalmente, a maior parte (21) das 27 unidades da federação assinalou expansão no volume de serviços em fevereiro de 2025, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o avanço observado no resultado do Brasil (0,8%).
Os maiores impactos positivos vieram de São Paulo (0,8%) e do Mato Grosso (24,9%), seguidos por Distrito Federal (9,2%), Amazonas (14,2%) e Santa Catariana (2,1%). Já as principais influências negativas vieram de Rio de Janeiro (-0,9%), Minas Gerais (-0,6%) e Espírito Santo (-1,8%).
Frente a fevereiro de 2024, o avanço do volume de serviços no Brasil (4,2%) foi acompanhado por 23 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (5,7%), seguido por Rio de Janeiro (5,5%), Distrito Federal (9,0%), Mato Grosso (10,9%) e Paraná (3,7%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-14,0%) liderou as perdas do mês.
No acumulado do primeiro bimestre de 2025, frente a igual período de 2024, o avanço do volume de serviços no Brasil (2,6%) se deu em 19 das 27 UFs. O principal impacto positivo veio de São Paulo (4,4%), seguido por Rio de Janeiro (4,5%), Santa Catarina (4,5%) e Minas Gerais (1,5%). Já as influências negativas vieram de Rio Grande do Sul (-11,0%) e Mato Grosso (-6,4%).
Atividades turísticas avançam 2,9% em fevereiro
Em fevereiro de 2025, o índice de atividades turísticas cresceu 2,9% frente ao mês imediatamente anterior, após ter recuado 6,1% em janeiro. Com isso, o segmento de turismo se encontra 9,7% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 3,4% abaixo do ápice da sua série histórica, alcançado em dezembro de 2024.
Dez dos 17 locais pesquisados acompanharam este movimento de expansão verificado na atividade turística nacional (2,9%). A contribuição positiva mais relevante ficou com o Rio de Janeiro (3,1%), seguido por Paraná (6,5%), Minas Gerais (1,7%) e Espírito Santo (5,8%). Em sentido oposto, São Paulo (-0,9%), Bahia (-3,2%) e Goiás (-5,2%) apontaram as principais perdas do turismo.
Na comparação fevereiro de 2025 / fevereiro de 2024, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 7,3%, nono resultado positivo seguido, sendo impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de transporte aéreo de passageiros; agências de viagens; e locação de automóveis.
Catorze das 17 unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (8,6%), seguido por Rio de Janeiro (11,6%), Santa Catarina (13,7%), Paraná (9,9%) e Minas Gerais (3,7%). Em contrapartida, Rio Grande do Sul (-4,0%), Alagoas (-6,0%) e Mato Grosso (-4,4%) exerceram os principais impactos negativos do mês.
No acumulado do primeiro bimestre de 2025, o agregado especial de atividades turísticas subiu 5,3% frente a igual período de 2024, impulsionado, sobretudo, pelos aumentos de receita obtidos por empresas dos ramos de transporte aéreo de passageiros; restaurantes; e serviços de reservas relacionados a hospedagens. Treze dos 17 locais investigados também registraram taxas positivas, onde sobressaíram os ganhos vindos de São Paulo (6,1%) e do Rio de Janeiro (9,0%), seguidos por Santa Catarina (11,4%), Bahia (6,4%) e Paraná (5,9%). Por outro lado, Rio Grande do Sul (-5,1%) liderou as perdas do turismo, seguido por Mato Grosso (-8,4%) e Alagoas (-4,3%).
Transportes de passageiros (0,8%) e de cargas (1,2%) apresentam crescimento
Em fevereiro de 2025, o volume de transporte de passageiros no Brasil registrou expansão de 0,8% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após ter recuado 5,8% em janeiro último. Dessa forma, o segmento se encontra, nesse mês de referência, 0,6% abaixo do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 23,7% abaixo de fevereiro de 2014, ponto mais alto da série histórica.
Por sua vez, o volume do transporte de cargas subiu 1,2% em fevereiro de 2025, recuperando parte da perda de 3,2% verificada entre novembro de 2024 e janeiro e 2025. Dessa forma, o segmento se situa 7,7% abaixo do ponto mais alto de sua série, alcançado em julho de 2023. Com relação ao nível pré-pandemia, o transporte de cargas está 33,9% acima de fevereiro de 2020.
Na comparação com fevereiro de 2024, o transporte de passageiros teve a sexta taxa positiva seguida (7,8%) e o transporte de cargas recuou 0,5%, quarta queda consecutiva.
No acumulado do primeiro bimestre de 2025, o transporte de passageiros cresceu 4,5% frente a igual período de 2024, enquanto o de cargas recuou 2,6% no mesmo período.
IBGE atualiza métodos de ajustamento sazonal de pesquisas conjunturais
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) atualizou os parâmetros dos modelos de ajustamento sazonal da Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física (PIM-PF) Brasil, Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física (PIM-PF) Regional, Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) e da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS).
Trata-se de procedimento de rotina, realizado pela última vez em abril de 2022, com o objetivo de incorporar os dados disponíveis dos períodos mais recentes. A modelagem estatística aplicada serve para retirar os efeitos sazonal e de calendário das séries temporais dessas pesquisas, o que não implica em alteração dos dados originais.
As íntegras das notas técnica e metodológica de cada pesquisa podem ser acessadas aqui . Para mais informações sobre Ajuste Sazonal de Séries Temporais, acesse aqui . Os resultados da atualização dos métodos de ajustamento sazonal estão sendo disponibilizados na data de divulgação de cada pesquisa: Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Brasil – 2 de abril, às 9h; Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional – 8 de abril, às 9h; Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) – 9 de abril, às 9h; e Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) – 10 de abril, às 9h.
Fonte
O post “Volume de serviços cresce 0,8% em fevereiro” foi publicado em 11/04/2025 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte IBGE – Agência de Notícias