Repercutiu no Senado a operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal (PF), nesta quinta-feira (8), que resultou na apreensão do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro, na prisão de ex-assessores dele, como Felipe Martins, e na busca em endereços de ex-ministros, como Augusto Heleno e Braga Netto. A operação, que investiga tentativa de golpe de estado, foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
De acordo com a PF, minuta golpista, que foi apreendida, previa prisão de ministros do Supremo, como o próprio Moraes e Gilmar Mendes, e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
Em nota, Pacheco defendeu que as investigações sobre os “graves fatos” apurados pela PF precisam ser aprofundadas.
Senadores alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro criticaram em Plenário a operação da PF. Senadores governistas lebraram que a ação da PF é desdobramento de fatos já apurados pela CPI do 8 de Janeiro.
De acordo com a PF, minuta golpista, que foi apreendida, previa prisão de ministros do Supremo, como o próprio Moraes e Gilmar Mendes, e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
Em nota, Pacheco defendeu que as investigações sobre os “graves fatos” apurados pela PF precisam ser aprofundadas.
Senadores alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro criticaram em Plenário a operação da PF. Senadores governistas lebraram que a ação da PF é desdobramento de fatos já apurados pela CPI do 8 de Janeiro.
Fonte: Agência Senado
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