O Fundo de População da ONU alerta para grave retrocesso na saúde materna no Brasil após a pandemia de COVID-19, lançando um apelo por investimentos que fortaleçam a cobertura e qualidade dos serviços nesta área.
Registros preliminares do Ministério da Saúde mapeados pelo Observatório Obstétrico Brasileiro apontam que em 2021 a taxa de mortalidade materna para cada 100 mil nascidos vivos foi de 107,53. Em 2019, ano anterior à pandemia, essa mesma taxa era de 55,31.
Segundo a coordenadora do Observatório, a pouca quantidade de unidades de terapia intensiva preparadas para os cuidados com gestantes, além da falta de profissionais capacitados, levou ao aumento significativo nas mortes ocorridas durante a pandemia.
Entre os compromissos firmados pelo Brasil por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) está a meta de reduzir, até 2030, a mortalidade materna para no máximo 30 falecimentos a cada 100 mil nascidos vivos.
Registros preliminares do Ministério da Saúde mapeados pelo Observatório Obstétrico Brasileiro apontam que em 2021 a taxa de mortalidade materna para cada 100 mil nascidos vivos foi de 107,53. Em 2019, ano anterior à pandemia, essa mesma taxa era de 55,31.
Segundo a coordenadora do Observatório, a pouca quantidade de unidades de terapia intensiva preparadas para os cuidados com gestantes, além da falta de profissionais capacitados, levou ao aumento significativo nas mortes ocorridas durante a pandemia.
Entre os compromissos firmados pelo Brasil por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) está a meta de reduzir, até 2030, a mortalidade materna para no máximo 30 falecimentos a cada 100 mil nascidos vivos.
Fonte
O post “UNFPA: mortalidade materna no Brasil aumentou 94,4% durante a pandemia” foi publicado em 19th October 2022 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte Notícias da ONU Brasil