O senador Rogério Carvalho (PT-SE) defendeu, em pronunciamento nesta quarta-feira (12), a proposta do governo para o novo arcabouço fiscal. O senador elogiou o conjunto de regras fiscais apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para controlar as despesas públicas do país, substituindo o teto de gastos e com o objetivo de criar um ambiente econômico mais favorável para atrair investimentos.
— O país para crescer precisa de investimento. O país, para acompanhar o crescimento populacional e garantir que a riqueza seja distribuída e que a renda per capita não diminua, precisa gerar riqueza. E não há como gerar riqueza sem a presença do Estado no investimento público — afirmou
Rogério sustentou que hoje há um consenso internacional entre os economistas mais sérios, que não buscam a ideologização de temas como a economia e a partidarização do debate, que o investimento público atrai o investimento privado.
— Eles precisam caminhar juntos para que a gente possa ter uma evolução da atividade econômica e do crescimento do país, aumentando a empregabilidade, aumentando a renda, que é o que nós precisamos—afirmou.
Experiência européia
O senador também mencionou o livro Austeridade: a História de uma Ideia Perigosa, de Mark Blyth. Lembrou a que a História mostra como a Europa pós 2008 ficou refém desse conceito de austeridade, o que levou ao empobrecimento de todo o continente. A crise, segundo ele, só foi superada após os europeus abandonarem esse modelo e adotarem ações voltadas para estimular investimentos.
Acrescentou que a partir do momento em que a Europa rompeu com esse conceito único de austeridade e incorporou novas regras fiscais garantindo espaço para o investimento público, distribuição de riqueza e retomada da atividade econômica, ela saiu da crise que viveu de 2008 a 2012. Reforçou que a Europa só conseguiu se reerguer depois que mudou seu arcabouço fiscal.
— O país para crescer precisa de investimento. O país, para acompanhar o crescimento populacional e garantir que a riqueza seja distribuída e que a renda per capita não diminua, precisa gerar riqueza. E não há como gerar riqueza sem a presença do Estado no investimento público — afirmou
Rogério sustentou que hoje há um consenso internacional entre os economistas mais sérios, que não buscam a ideologização de temas como a economia e a partidarização do debate, que o investimento público atrai o investimento privado.
— Eles precisam caminhar juntos para que a gente possa ter uma evolução da atividade econômica e do crescimento do país, aumentando a empregabilidade, aumentando a renda, que é o que nós precisamos—afirmou.
Experiência européia
O senador também mencionou o livro Austeridade: a História de uma Ideia Perigosa, de Mark Blyth. Lembrou a que a História mostra como a Europa pós 2008 ficou refém desse conceito de austeridade, o que levou ao empobrecimento de todo o continente. A crise, segundo ele, só foi superada após os europeus abandonarem esse modelo e adotarem ações voltadas para estimular investimentos.
Acrescentou que a partir do momento em que a Europa rompeu com esse conceito único de austeridade e incorporou novas regras fiscais garantindo espaço para o investimento público, distribuição de riqueza e retomada da atividade econômica, ela saiu da crise que viveu de 2008 a 2012. Reforçou que a Europa só conseguiu se reerguer depois que mudou seu arcabouço fiscal.
— Isso foi fundamental para que a Europa retomasse a sua pujança, a exemplo de Portugal que retomou as suas atividades importantes como o turismo e várias áreas da tecnologia. A Espanha também melhorou sua economia quando mudou o seu regime fiscal.
Fonte: Agência Senado
O post “Rogério defende o novo arcabouço fiscal para impulsionar investimentos” foi publicado em 12th April 2023 e pode ser visto original e