Um novo relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) faz um balanço sobre o combate ao racismo estrutural nos últimos anos e aponta o lento progresso nesta área.
O relatório descreve as iniciativas internacionais, nacionais e locais que foram tomadas para acabar com o flagelo do racismo, mas também a situação de violação de direitos e as taxas de mortalidade desproporcionalmente altas enfrentadas pela população de descendência africana.
O documento ainda cita sete casos de mortes de afrodescendentes relacionadas à polícia, sendo eles: George Floyd e Breonna Taylor (EUA); Adam Traore (França); Luana Barbosa dos Santos Reis e João Pedro Matos Pinto (Brasil); Kevin Clarke (Reino Unido) e Janner [Hanner] Garcia Palomino (Colômbia).
O relatório descreve as iniciativas internacionais, nacionais e locais que foram tomadas para acabar com o flagelo do racismo, mas também a situação de violação de direitos e as taxas de mortalidade desproporcionalmente altas enfrentadas pela população de descendência africana.
O documento ainda cita sete casos de mortes de afrodescendentes relacionadas à polícia, sendo eles: George Floyd e Breonna Taylor (EUA); Adam Traore (França); Luana Barbosa dos Santos Reis e João Pedro Matos Pinto (Brasil); Kevin Clarke (Reino Unido) e Janner [Hanner] Garcia Palomino (Colômbia).
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O post “Relatório da ONU revela pouco progresso no combate ao racismo estrutural” foi publicado em 3rd October 2022 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte Notícias da ONU Brasil