O tempo está contra os povos indígenas, que esperam há anos pela demarcação de seus territórios ancestrais: no Mato Grosso do Sul, a resistência Guarani e Kaiowá pulsa nas retomadas de seus tekohas, ocupados até então pelas espinhosas cercas dos latifundiários do agro, onde prevalece a ação violenta e ilegal da polícia e a omissão do Estado.
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O post “Porantim 446: terra, esbulho e violências” foi publicado em 6th September 2022 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte Cimi