O senador Paulo Paim (PT-RS) comentou, em pronunciamento no Plenário nesta segunda-feira (19), a difícil situação enfrentada na última semana pelo estado do Rio Grande do Sul após a passagem de um ciclone extratropical. Ele ressaltou que o fenômeno deixou um rastro de destruição no Sul do país, desabrigando milhares de pessoas e sem fornecimento de energia elétrica.
— Conforme a Defesa Civil Estadual, 2,1 milhões de pessoas foram afetadas, direta ou indiretamente, pela passagem do ciclone; 4.987 estão em abrigos públicos e outros 1.537 deixaram suas moradias para ir a outra residência particular, como casa de amigos, parentes ou vizinhos — lamentou.
De acordo com o senador, a Defesa Civil confirmou 13 vítimas fatais. Porém esse número pode ser maior, já que ainda existem pessoas desaparecidas. Paim destacou que o ciclone afetou uma extensa faixa do estado, atingindo municípios das regiões metropolitana da Serra, do Vale dos Sinos e do litoral Norte. Entre as cidades mais afetadas, afirmou ele, está Caraá, com cerca de oito mil habitantes.
O senador também registrou que no sábado (17) os ministros da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, estiveram na região para avaliar os estragos e buscar auxílios do governo federal.
— A sociedade gaúcha está mobilizada, ajudando, recolhendo roupas e água. A sociedade se mobiliza, fazendo campanhas de arrecadação de alimentos, agasalhos e água potável. Neste momento, o mais importante é a junção de forças do poder público para o encaminhamento de medidas, ajuda humanitária e liberação de recursos — declarou Paim.
— Conforme a Defesa Civil Estadual, 2,1 milhões de pessoas foram afetadas, direta ou indiretamente, pela passagem do ciclone; 4.987 estão em abrigos públicos e outros 1.537 deixaram suas moradias para ir a outra residência particular, como casa de amigos, parentes ou vizinhos — lamentou.
De acordo com o senador, a Defesa Civil confirmou 13 vítimas fatais. Porém esse número pode ser maior, já que ainda existem pessoas desaparecidas. Paim destacou que o ciclone afetou uma extensa faixa do estado, atingindo municípios das regiões metropolitana da Serra, do Vale dos Sinos e do litoral Norte. Entre as cidades mais afetadas, afirmou ele, está Caraá, com cerca de oito mil habitantes.
O senador também registrou que no sábado (17) os ministros da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, estiveram na região para avaliar os estragos e buscar auxílios do governo federal.
— A sociedade gaúcha está mobilizada, ajudando, recolhendo roupas e água. A sociedade se mobiliza, fazendo campanhas de arrecadação de alimentos, agasalhos e água potável. Neste momento, o mais importante é a junção de forças do poder público para o encaminhamento de medidas, ajuda humanitária e liberação de recursos — declarou Paim.
Fonte: Agência Senado
O post “Paim avalia calamidade provocada pelo ciclone que atingiu o Rio Grande do Sul” foi publicado em 19/06/2023 e pode ser visto original e