As sequelas surgidas após a infecção pelo vírus SARS-CoV-2 são o foco da Rede Colaborativa de Pesquisa Clínica sobre COVID e COVID Longa Brasil, articulada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) ainda em 2020.
Conhecidos como síndrome pós-COVID-19 ou COVID longa, esses efeitos a médio e longo prazo – sobretudo respiratórios, neurológicos e psicológicos – são mais comuns em pacientes que apresentaram a forma grave da doença, mas também têm sido observados em indivíduos com quadro moderado.
A pesquisa da OPAS tem buscado identificar os sintomas e as necessidades clínicas e de reabilitação desses pacientes, de modo a contribuir com o aperfeiçoamento das linhas de cuidado em saúde no Brasil e ao redor do mundo.
Conhecidos como síndrome pós-COVID-19 ou COVID longa, esses efeitos a médio e longo prazo – sobretudo respiratórios, neurológicos e psicológicos – são mais comuns em pacientes que apresentaram a forma grave da doença, mas também têm sido observados em indivíduos com quadro moderado.
A pesquisa da OPAS tem buscado identificar os sintomas e as necessidades clínicas e de reabilitação desses pacientes, de modo a contribuir com o aperfeiçoamento das linhas de cuidado em saúde no Brasil e ao redor do mundo.
Fonte
O post “OPAS/OMS: rede colaborativa estuda sequelas de COVID longa no Brasil” foi publicado em 1st November 2022 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte Notícias da ONU Brasil