vertente em alta
os negócios de impacto ambientais
correm pra conquistar um lugar ao sol
no ecossistema de impacto
onde o social
tem nadado de braçada
e quais diferenças eu noto
entre os mais sociais e os mais ambientais?
listo algumas a seguir pra aquecer
essa prosa:
– as soluções que os negócios ambientais trazem
tendem a ser mais técnicas
e
exigem uma maior complexidade ferramental
– os impactos positivos delas
tendem a ser mais de longo prazo
afinal
dá pra conservar a biodiversidade no trimestre? Ano?
– é mais ‘fácil’ um negócio ambiental incorporar
a dimensão social na sua proposta de valor
do que o contrário
– o capital $ para fomentar negócios ambientais
precisa ser ainda mais paciente
– mensuração de impacto
requer mais tempo, mais tutano
e mais apoio
– a dimensão de escala é um tema à parte
ex: como escalar modelos de agricultura regenerativa
(ex: SAFs) no bioma amazônico?
‘só’ dentro deste bioma
há uma potencial gigante de escala
e
uma baita complexidade
pra validar este modelo
imagine então escalar o modelo
em outro bioma?
– negócios ambientais tendem
a ser mais afetados
pela regulação e presença ou ausência do Estado
ex: como conservar biodiversidade na Amazônia
se há um desmonte nas políticas de
combate ao desmatamento?
pois é
para além da euforia em alta
sobre os negócios de impacto ambientais
(que bom! Sim, vieram pra ficar!)
vamos devagar com o andor
pois há muito por aprender nesta frente
e
claro
inúmeras oportunidades no horizonte
estudo lançado recentemente
pela Climate Ventures
apresenta essas oportunidades
fica a dica
#impactonaencruzilhada
O post negócios de impacto ambientais: o buraco é mais embaixo apareceu primeiro em Fábio Deboni .
Fonte
O post “negócios de impacto ambientais: o buraco é mais embaixo” foi publicado em 20th julho 2021 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte Fábio Deboni