O senador Lucas Barreto (PSD-AP) lamentou os dados mais recentes do IBGE, referentes a 2021, que colocam o Amapá na última posição, entre os estados, na área de saneamento básico.
Em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (13), o parlamentar ressaltou que o estado também ocupa a terceira pior posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), revelando a disparidade entre as regiões Sul e Norte do país. Para ele, “normas ambientais estão matando as economias tradicionais e reduzindo a população do interior da Amazônia”.
— Espero que todas essas pessoas que sofrem essa criminalização ecológica, como reais refugiados ambientais, não passem a viver em cidades subnormais, hoje, redefinidas pelo IBGE como favelas urbanas — disse.
O parlamentar enfatizou que a situação é um “paradoxo amazônico” que transforma a preservação ambiental em pobreza, porque enquanto existe uma forte necessidade de investimentos para fortalecer o emprego e a renda, a região tem um grande potencial de riqueza com a exploração do petróleo do pré-sal na costa equatorial do Amapá. Segundo ele, “é uma oportunidade para impulsionar o desenvolvimento econômico da região”.
— Não se combate a pobreza só com alimentos! A única via de mitigar esse sofrimento é transformar essa realidade, que será por meio de grandes investimentos nas bases do fortalecimento de geração de emprego e renda […]. Para quebrar a dormência do desenvolvimento do Amapá, ainda que tardio, temos urgentemente que combinar a exploração de nossas potencialidades, conservando nossos biomas e mantendo nosso gratuito papel de grande servidor de serviços ambientais — propôs.
Em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (13), o parlamentar ressaltou que o estado também ocupa a terceira pior posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), revelando a disparidade entre as regiões Sul e Norte do país. Para ele, “normas ambientais estão matando as economias tradicionais e reduzindo a população do interior da Amazônia”.
— Espero que todas essas pessoas que sofrem essa criminalização ecológica, como reais refugiados ambientais, não passem a viver em cidades subnormais, hoje, redefinidas pelo IBGE como favelas urbanas — disse.
O parlamentar enfatizou que a situação é um “paradoxo amazônico” que transforma a preservação ambiental em pobreza, porque enquanto existe uma forte necessidade de investimentos para fortalecer o emprego e a renda, a região tem um grande potencial de riqueza com a exploração do petróleo do pré-sal na costa equatorial do Amapá. Segundo ele, “é uma oportunidade para impulsionar o desenvolvimento econômico da região”.
— Não se combate a pobreza só com alimentos! A única via de mitigar esse sofrimento é transformar essa realidade, que será por meio de grandes investimentos nas bases do fortalecimento de geração de emprego e renda […]. Para quebrar a dormência do desenvolvimento do Amapá, ainda que tardio, temos urgentemente que combinar a exploração de nossas potencialidades, conservando nossos biomas e mantendo nosso gratuito papel de grande servidor de serviços ambientais — propôs.
Fonte: Agência Senado
O post “Lucas Barreto pede plano para desenvolver e tirar Amapá da pobreza” foi publicado em 13/03/2024 e pode ser visto original e