A defensora da ONU Mulheres Brasil para Prevenção e Eliminação da Violência contra as Mulheres, Juliana Paes, e a diretora do Think Olga, Maíra Liguori, participam, nesta sexta-feira (8), a partir das 19h30, da live “Violência Doméstica em tempos de pandemia”.
A conversa será transmitida pelos perfis @julianapaes e @think_olga no Instagram e terá duração estimada de 30 minutos.
A dupla falará sobre a violência doméstica e familiar antes e durante a pandemia, engajamento social para proteger mulheres no contexto da COVID-19 e as funcionalidades da robô Isa.bot, desenvolvida pelo Conexões que Salvam, da ONG Think Olga, e pelo Mapa do Acolhimento com o apoio do Facebook, Google e ONU Mulheres Brasil.
A segunda fase da Isa.bot foi lançada em 28 de abril para oferecer mais informação sobre violência doméstica e familiar.
Acionamento da Isa.bot
Por meio de uma experiência interativa, a Isa.bot apresenta conteúdos para diferentes públicos e situações. As usuárias podem navegar por três fluxos principais: Violência Doméstica, Violência Online e Saber Mais.
Ao acessar as duas primeiras a bot oferece ferramentas para mulheres que estejam sofrendo ou tenham sofrido violência. Para quem escolher “Saber mais“, a bot indicará conteúdos para quem deseja ajudar, além de dicas para ajudar as mulheres a manterem-se seguras.
Para ativar a ISA.bot, basta chamá-la no Messenger da Página IsaBot no Facebook , e ativando, por escrito ou verbalmente, por “OK Google, falar com Robô Isa” no Google Assistente. Ao somar o recurso do chat (pelo Messenger) ao recurso de voz, o objetivo é ampliar o alcance e a atuação da bot, considerando que nem todas são fluentes na linguagem escrita ou digital.
Lançada originalmente no final de 2019, a ISA.bot rapidamente se transformou em uma forte aliada das mulheres vítimas de violência, sendo acessada por mais de 69 mil mulheres até o momento.
Fonte
O post “Juliana Paes e Think Olga fazem ‘live’ sobre violência contra mulheres e uso da robô Isa.bot” foi publicado em 8th May 2020 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte ONU Brasil