O senador Izalci Lucas (PSDB-DF), em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (15), criticou a possibilidade de criação da Guarda Nacional Permanente e de Segurança Pública. Um dos objetivos da guarda seria proteger os prédios públicos federais em Brasília de atos como os que aconteceram em 8 de janeiro desse ano. Para ele, o governo Lula quer construir uma “milícia própria” com a desculpa de que fará a segurança da nação.
— Em alguns governos da América Latina, como Nicarágua, Cuba e Venezuela, além da Rússia, essa ideia prosperou e fez desses países ditaduras cruéis. Nem na tão denunciada e propagada ditadura, pela esquerda brasileira, nos governos militares tivemos esse tipo de milícia e o poder absoluto dos governos no país. Temos o Exército brasileiro, que sempre nos defendeu e garantiu nosso território em todos os conflitos. Temos a nossa Polícia Federal [PF] e temos, sobretudo, a Força Nacional, hoje composta por militares das Forças Armadas, policiais das forças locais e da PF para agir juntos quando necessário — disse.
O senador questionou o motivo da proposta para a criação de uma guarda nacional, já que não ocorrem atentados terroristas há mais de 30 anos no Brasil. Ele ressaltou que a população não pode permitir que o governo aproveite a situação incomum, como a dos atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes. “Não foi um atentado terrorista, como alguns tentaram insinuar, mas uma manifestação política que saiu do controle”, avaliou Izalci.
— Estamos, na CPMI, investigando as responsabilidades pelas depredações e ameaças, especialmente com relação ao Governo Federal, que se colocou como não responsável, mas que de fato tinha conhecimento, tinha responsabilidades e era dele o direcionamento exigido. Mentir para a população vai ter, mais cedo ou mais tarde, uma cobrança da verdade. Pode demorar, mas a mentira tem pernas curtas e sempre aparece — afirmou.
— Em alguns governos da América Latina, como Nicarágua, Cuba e Venezuela, além da Rússia, essa ideia prosperou e fez desses países ditaduras cruéis. Nem na tão denunciada e propagada ditadura, pela esquerda brasileira, nos governos militares tivemos esse tipo de milícia e o poder absoluto dos governos no país. Temos o Exército brasileiro, que sempre nos defendeu e garantiu nosso território em todos os conflitos. Temos a nossa Polícia Federal [PF] e temos, sobretudo, a Força Nacional, hoje composta por militares das Forças Armadas, policiais das forças locais e da PF para agir juntos quando necessário — disse.
O senador questionou o motivo da proposta para a criação de uma guarda nacional, já que não ocorrem atentados terroristas há mais de 30 anos no Brasil. Ele ressaltou que a população não pode permitir que o governo aproveite a situação incomum, como a dos atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes. “Não foi um atentado terrorista, como alguns tentaram insinuar, mas uma manifestação política que saiu do controle”, avaliou Izalci.
— Estamos, na CPMI, investigando as responsabilidades pelas depredações e ameaças, especialmente com relação ao Governo Federal, que se colocou como não responsável, mas que de fato tinha conhecimento, tinha responsabilidades e era dele o direcionamento exigido. Mentir para a população vai ter, mais cedo ou mais tarde, uma cobrança da verdade. Pode demorar, mas a mentira tem pernas curtas e sempre aparece — afirmou.
Fonte: Agência Senado
O post “Izalci critica proposta de criação de Guarda Nacional Permanente” foi publicado em 15/08/2023 e pode ser visto original e