Num estado de guerra permanente e disputa acirrada de visões de futuro, o Tecnoxamanismo surge como uma resistência e uma tentativa de produzir diferença no pensamento contemporâneo, no fazer tecnológico, nas perguntas científicas e nas práticas ordinárias. Assim, Fabiane M. Borges, doutora em Psicologia Clínica, pesquisadora e ensaísta, apresenta essa rede de colaboração internacional que reúne acadêmicos, ativistas, indígenas e muito mais gente interessada em buscar ideias e práticas para além da lógica instrumental do capital.
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