As imagens das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, entre o fim de abril e o começo de maio de 2024, mostraram para o mundo a dimensão da maior catástrofe climática do estado, conforme classificou o governo gaúcho à época.
O alarde das agências meteorológicas, especialistas em questões climáticas e a cobertura da imprensa logo fizeram com que a atenção do mundo voltasse para a situação calamitosa que o estado se encontrava. Quando a água baixou, a lama e o prejuízo ficaram para os moradores das 478 cidades atingidas pelas enchentes. No período de um ano, a Agência Pública mostrou os impactos das chuvas em 13 cidades: Roca Sales, Porto Alegre, Eldorado do Sul, Canoas, Muçum, São Leopoldo, Estrela, Arroio do Meio, Colinas, Cruzeiro do Sul, Lajeado, Encantado.
As fotografias deste ensaio mostram ruas e avenidas ainda alagadas – poucos dias após as fortes chuvas que chegaram a atingir entre 500 e 700 milímetros. Socorristas, voluntários e a própria população se organizaram para prestar socorro a quem estava isolado pelas inundações.
São cenas de destruição, cidades devastadas, casas tomadas por galhos e lama. No entanto, as imagens também mostram a resiliência de um povo que já superou enchentes históricas – como as de 1941 e de 2023 – e que, à sua maneira, parece estar aprendendo com as mudanças climáticas.
























































Fonte
O post “Entre o fim e o recomeço: imagens mostram os impactos das enchentes no RS” foi publicado em 02/05/2025 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte Agência Pública