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Confira abaixo as últimas notícias sobre o novo coronavírus e a COVID-19 , bem como os dados mais atualizados na página da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS): paho.org/bra/covid19 .
Acesse a página internacional da OMS em who.int/coronavirus , e das Nações Unidas em un.org/coronavirus . Acesse os dados globais mais atualizados em covid19.who.int e os dados do Ministério da Saúde do Brasil clicando aqui . Acesse também: COVID-19 e a dimensão de direitos humanos.
Em entrevista por videoconferência à ONU News, o especialista em epidemiologia e vice-diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Jarbas Barbosa, disse que o aumento no número de casos de COVID-19 no Brasil pode ser contido com mais isolamento social.
Barbosa alertou sobre o risco de a demanda superar a capacidade do sistema de saúde brasileiro.
A diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Carissa F. Etienne, disse na terça-feira (26) que a resposta à pandemia de COVID-19 na região das Américas deve incluir atenção às doenças não transmissíveis, uma vez que uma em cada quatro pessoas correm maior risco de desenvolver a forma grave da COVID-19 por ter problemas crônicos de saúde.
Ressaltando que os mais de 2,4 milhões de casos e mais de 143 mil mortes transformaram as Américas no epicentro da pandemia de COVID-19, Etienne disse em coletiva de imprensa que, “à medida que os casos continuam a aumentar em nossa região, os esforços para proteger pessoas com condições de saúde pré-existentes devem se intensificar”.
As Nações Unidas convidam adolescentes e jovens entre 15 e 29 anos dos países da América Latina e do Caribe a participar de uma pesquisa para saber como estão enfrentando a pandemia de COVID-19, bem como suas preocupações atuais e futuras. A pesquisa estará aberta até 2 de junho.
Os resultados guiarão a resposta das Nações Unidas na América Latina e no Caribe para interromper a propagação da doença e mitigar as repercussões da pandemia. É essencial que a ONU reconheça os múltiplos e diversos impactos que a pandemia da COVID-19 já tem e terá na população jovem e em seus direitos humanos.
As agências do Sistema ONU se solidarizam com os familiares, amigas e amigos do estudante João Pedro Mattos Pinto, de 14 anos, morto na última segunda-feira (18), na comunidade do Complexo do Salgueiro, na cidade de São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro.
“Cada vida conta e a violência letal contra adolescentes e jovens não deve ser naturalizada, transformando-se em lamentável estatística.” Leia o comunicado completo.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) recomenda que as políticas de retorno ao trabalho sejam orientadas por uma abordagem com foco nas pessoas, que coloque os direitos e as Normais Internacionais do Trabalho no centro das estratégias econômicas, sociais e ambientais.
Em documento publicado recentemente, a OIT propõe que, antes do retorno ao trabalho, cada local seja avaliado e que medidas preventivas sejam implementadas. Será necessária uma combinação de medidas de controle técnico e organizacional para evitar o contágio das pessoas que retornarem ao ambiente de trabalho. As medidas a serem aplicadas podem consistir na instalação de barreiras físicas, melhoria da ventilação ou adoção de horários flexíveis de trabalho, além de práticas de limpeza e higiene e uso de equipamento de proteção individual.
Mulheres são desproporcionalmente afetadas pelas consequências da pandemia de COVID-19, tanto por conta do aumento da violência doméstica devido ao isolamento social como pelo fato de serem maioria entre trabalhadores informais e de saúde.
Nesse cenário, uma mesa-redonda virtual reuniu lideranças femininas do mundo todo, incluindo chefes de Estado e de governo, para discutir a importância de mulheres e meninas estarem no centro da resposta à pandemia. O evento foi presidido por Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora-executiva da ONU Mulheres.
Na ocasião do Dia Mundial para a Diversidade Cultural e para o Diálogo e o Desenvolvimento, a artista brasileira Iza e o rapper norte-americano Maejor lançaram a música “Let me be the one”.
A música integra a campanha Be The One, cujo objetivo é apoiar as causas humanitárias, com destaque ao tema dos refugiados e migrantes, e inspirar um movimento global em torno de justiça, segurança e dignidade humana.
Nesta quinta edição da série de webinários População e Desenvolvimento em Debate, especialistas discutirão sobre os desafios da assistência social no contexto da COVID-19.
A série de webinários busca promover a discussão entre academia, governo e sociedade civil sobre temas emergentes na Agenda de População e Desenvolvimento no contexto atual.
Assista a transmissão no canal do UNFPA Brasil no Youtube às 15h desta quarta-feira (27).
Aprofundar o conhecimento sobre as metas da Agenda 2030 para fortalecer o desenvolvimento sustentável local. Com essa perspectiva, a Petrobras e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) estão abrindo vagas para formar a segunda turma do Programa Virtual de Capacitação do Projeto Territorialização e Aceleração dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
As inscrições ficarão abertas até 10 de junho e poderão ser realizadas por meio de um formulário online. A participação é gratuita.
O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), em parceria com a UNESCO no Brasil, lançou na quarta-feira (20) o portal Ciência Aberta é Vida, que reúne fontes de informação científica nacional e internacional, em acesso aberto, com conteúdo sobre a COVID-19.
Além dos artigos científicos já publicados e outros ainda inéditos, o diretório apresenta dados de pesquisas, ensaios clínicos, teses, dissertações e outros materiais referentes à produção dos pesquisadores do mundo todo.
O Programa Territórios Sociais vai distribuir 250 mil sabonetes para cerca de 25 mil famílias dos dez maiores complexos de favelas do Rio de Janeiro (RJ). Os itens foram doados ao município pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
O programa é uma iniciativa da Prefeitura do Rio, em parceira com o Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat).
Além de fornecer estimativas sobre a dinâmica do mercado de trabalho nos últimos meses, o relatório conjunto de Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e Organização Internacional do Trabalho (OIT) explora algumas das políticas implementadas pelos países para proteger o setor produtivo, o emprego formal, preservar a renda dos trabalhadores e das trabalhadoras na economia formal e informal, em meio à pandemia.
As Nações Unidas lançam nesta quinta-feira (21) a Verificado, uma iniciativa para combater o crescente flagelo de desinformação sobre a COVID-19 ao aumentar o volume e alcance de informação precisa e confiável.
“Não podemos ceder nossos espaços virtuais a aqueles que publicam mentiras, medo e ódio”, afirmou o secretário-geral da ONU, António Guterres, que anunciou a iniciativa. Voluntários poderão se cadastrar para receber conteúdo confiável.
A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e a Organização Internacional para as Migrações (OIM) comemoram hoje os compromissos assumidos pelos doadores no valor de 2,79 bilhões de dólares, incluindo 653 milhões em doações, durante a Conferência Internacional de Doadores em Solidariedade a Refugiados e Migrantes Venezuelanos na América Latina e Caribe.
A Conferência, convocada pela União Europeia (UE) e Espanha, com o apoio do Canadá, Noruega, ACNUR e OIM, teve como objetivo mobilizar o apoio a uma das maiores crises de deslocamento do mundo, que agora é exacerbada pela pandemia da COVID-19.
A COVID-19 chegou à América do Sul mais tarde do que a outras regiões, mas, em 21 de maio, dos 563.550 dos casos da doença relatados na América Latina pela Organização Mundial da Saúde (OMS), 491.499 estão nos países sul-americanos (87% do total).
O Brasil se tornou o país com o maior número de infecções pelo novo coronavírus na América Latina. Em todo o mundo, apenas os Estados Unidos e a Rússia registraram mais casos.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) lançou na semana passada (22) um apelo urgente, buscando 21,2 milhões de dólares para aliviar o impacto da pandemia de COVID-19 sobre os refugiados e migrantes mais vulneráveis e suas comunidades anfitriãs em dez países da América do Sul: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
A publicação “Parques para Todas e Todos – Sugestões para a implantação de parques urbanos com perspectiva de gênero” foi lançada na quinta-feira (21) pelo Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) e pelo Instituto Semeia. O material teve o apoio da ONU Mulheres e do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
A Mauricio de Sousa Produções (MSP), em parceria com o UNICEF, desenvolveu um folheto e um cartaz informativo para crianças, adolescentes e famílias de comunidades vulneráveis para reforçar a importância de lavar bem as mãos, usar álcool em gel 70%, utilizar máscaras e higienizar quaisquer objetos que possam ter tido contato com o vírus.
Num primeiro momento, 430 mil folhetos e 1.150 cartazes serão distribuídas em Belém, Fortaleza, Maceió, Manaus, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, acompanhados de produtos de higiene e limpeza, que o UNICEF está oferecendo em parceria com a sociedade civil e o governo. Essa ação faz parte da resposta humanitária do UNICEF à pandemia da COVID-19 no Brasil.
Em entrevista à ONU Mulheres, a sanitarista Karine Santana avalia a situação da pandemia da COVID-19 no Brasil, o racismo na saúde e as comorbidades da população negra. Para ela, “as medidas precisam ser pautadas na equidade. Qualquer medida distante disso está acirrando a existência do racismo estrutural”.
Karine Santana é docente de Saúde Coletiva, doutoranda em Medicina e Saúde na Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia e pesquisadora no Núcleo de Estudos e Pesquisa em Gênero, Raça e Saúde (NEGRAS). Leia a entrevista na íntegra.
A prestação de serviços de saúde liderados pela comunidade, um pilar importante na resposta ao HIV, tornou-se ainda mais crítica no contexto da COVID-19, à medida em que as necessidades dos membros de comunidades marginalizadas e a carga sobre setor de saúde estão aumentando.
Isso torna crucial a garantia da provisão continuada de serviços de HIV, tuberculose e outros serviços de saúde. Organizações lideradas pela comunidade atuam como uma corda salva-vidas para populações mais pobres, marginalizadas e de difícil acesso, em todo o mundo.
Uma brasileira servindo nas Forças de Paz da República Centro-Africana e uma indiana que recentemente completou sua missão no Sudão do Sul foram selecionadas para receber o Prêmio de Defensoras Militares da Igualdade de Gênero da ONU 2019.
A comandante Carla Monteiro de Castro Araújo, oficial da Marinha brasileira trabalhando na Missão de Estabilização Multidimensional Integrada das Nações Unidas na República Centro-Africana (MINUSCA), e a major Suman Gawani, do exército indiano, uma observadora militar que serviu na Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (UNMISS), receberão o prêmio durante uma cerimônia online presidida pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, marcando o Dia Internacional das Forças de Paz da ONU na sexta-feira, 29 de maio, às 10 horas (11 horas no Brasil).
A maratona virtual de desenvolvimento HACKCOVID19, realizada entre 15 e 17 de maio, reuniu 983 participantes para pensarem soluções tecnológicas para os problemas impostos pela pandemia da COVID-19. Ao fim do hackathon, 82 propostas de soluções tecnológicas foram enviadas por brasileiros e estrangeiros residentes em diversas partes do mundo.
O HACKCOVID19 é uma iniciativa é do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Campanha de comunicação nas redes sociais visa sensibilizar gestores públicos sobre a importância de garantir acesso à alimentação adequada e saudável aos estudantes da rede pública de educação durante a pandemia de COVID-19.
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil e Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável uniram esforços para defender o Programa Nacional de Alimentação Escolar brasileiro e a garantia do direito humano à alimentação adequada do público escolar.
A empresa Sony Music Latin em parceria com a ONG Global Citizen lançaram uma nova versão da música “Color Esperanza” para arrecadar recursos para ajudar a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) na resposta à COVID-19. A música, lançada há quase 20 anos, passa uma mensagem de união, paz, mudança e esperança e já foi usada por várias causas e movimentos sociais.
Os brasileiros Ivete Sangalo e Dilsinho fazem parte do grupo de 30 artistas convidados, que incluem Ruben Blades, Prince Royce, Carlos Rivera e Carlos Vives.
Uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o projeto Chama na Solução começou em 2019 e reúne jovens de favelas e periferias do Rio de Janeiro (RJ) para criar ações que reduzam a distância entre jovens mais vulneráveis e oportunidades de renda e trabalho.
Desenvolvidas nos últimos meses, as propostas estavam prontas, mas a pandemia criou a necessidade de uma readaptação nos cinco grupos do projeto. Cada um manteve a essência da proposta – aproximar jovens vulneráveis do mundo de trabalho – buscando novas formas de atuar.
A Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) deu início em maio a uma parceria junto à organização não governamental Ajude o Pequeno, uma iniciativa sem fins lucrativos que oferece a micro e pequenos empreendedores uma plataforma online gratuita para a venda de produtos e serviços. Mais de 2 mil empresas brasileiras já estão cadastradas.
A plataforma foi criada pela ONG para apoiar pequenos negócios durante o período de pandemia de COVID-19. Empreendedores cadastrados têm acesso a um ecossistema colaborativo que liga produtores, comerciantes e consumidores, dando sustentação a pequenos negócios neste período de incertezas econômicas.
Em resposta aos atuais desafios causados pela interrupção da educação presencial, que afeta 1,57 bilhão de estudantes em 191 países, organismos da UNESCO lançaram a publicação “Diretrizes sobre práticas educacionais abertas durante a pandemia da COVID-19”.
Práticas Educacionais Abertas (PEA) são aquelas que utilizam Recursos Educacionais Abertos (REA), materiais de suporte à educação que podem ser acessados, reutilizados, modificados e compartilhados livremente.
O Dia Mundial da Telecomunicação e da Sociedade da Informação (WTISD, na sigla em inglês) marca o aniversário da fundação da União Internacional de Telecomunicações (UIT), em 17 de maio de 1865, quando a primeira Convenção Internacional do Telégrafo foi assinada em Paris.
O tema deste ano é “Connect 2030: TICs para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”. Na ocasião, a UIT reafirmou seu compromisso de conectar todas as pessoas do mundo, lembrando a importância das tecnologias de informação e comunicação para a Agenda 2030 e para a resposta à pandemia de COVID-19.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, anunciou na sexta-feira (22) a nomeação da economista queniana Sanda Ojiambo como diretora-executiva do Pacto Global.
Ojiambo, que assume o cargo em 17 de junho, traz 20 anos de experiência para liderar o Pacto Global na mobilização de empresas para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A marginalização e as vulnerabilidades impostas à comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexo (LGBTI+) colocam estas pessoas entre as mais expostas à pandemia de COVID-19.
Como parte das celebrações do Dia Internacional contra a LGBTIfobia (17), a ONU Brasil reforça seu compromisso com a proteção dos direitos humanos das pessoas LGBTI+ e com a promoção do acesso dessas populações ao mercado de trabalho, através de empregos dignos e do respeito à diversidade.
Em um sábado à noite como outro qualquer, jovens lésbicas, gays, bissexuais, travestis, trans e intersexo de todo o mundo estariam certamente se arrumando para ir a uma festa LGBTI+.
Para muitos deles, estes encontros representam verdadeiros espaços de convivência, onde se sentem seguros para viver sua sexualidade e expressar sua identidade de gênero. Mas, com a pandemia da COVID-19, tudo isso mudou.
Neste novo contexto, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) convidou empresários e DJs da cena eletrônica LGBTI+ do Brasil para deixar, nas redes sociais, uma mensagem sobre questões como a importância de ficar em casa e de aderir a uma onda de solidariedade para ajudar a comunidade LGBTI+ e de pessoas vivendo com HIV em situação de vulnerabilidade.
O fechamento das fronteiras terrestres, marítimas e aéreas pode resultar em um aumento do tráfico de pessoas no mundo, segundo relatório publicado este mês (14) pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
Isso ocorre porque migrantes passam a ter uma necessidade ainda maior de serviços de contrabandistas para atravessar fronteiras. Os fechamentos e restrições também resultam no uso de rotas e condições mais arriscadas e a preços mais altos, expondo refugiados e migrantes a abusos e exploração.
Além disso, é provável que a desaceleração econômica global amplie o tráfico transfronteiriço de pessoas fugindo de países que sofrem quedas duradouras no emprego, de acordo com o documento.
Em Sergipe, agricultores familiares de 15 municípios com Índice de Desenvolvimento Humano muito baixo contam com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para superar as dificuldades econômicas geradas pela pandemia da COVID-19.
Durante as medidas de isolamento social, o projeto “Dom Távora” – financiado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) – está se adaptando para seguir fornecendo apoio consultivo e de capacitação a pequenos agricultores familiares que não podem interromper suas atividades, uma vez que são essenciais para garantir a segurança alimentar na região.
O Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), agência das Nações Unidas para o desenvolvimento rural, destinará 554 milhões de dólares para apoiar a agricultura familiar na América Latina e no Caribe durante a crise de COVID-19 e contribuir para sua recuperação e modernização diante dos impactos da pandemia.
O objetivo fundamental das operações do FIDA, tanto em andamento quanto em fase de projeto, será permitir que agricultores e famílias rurais recuperem sua atividade econômica o mais rápido possível.
Quer saber como a natureza nos protege de pandemias como a de #COVID19? Assista a esse vídeo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e compreenda como se dá a delicada relação entre humanos, animais selvagens e patógenos.
A aliança de empresas de notícias e entretenimento com as Nações Unidas para divulgação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) segue em expansão e está chamando a atenção de uma audiência de 2 bilhões de pessoas para os impactos socioeconômicos da crise de COVID-19.
O Pacto de Mídia Pelos ODS alcançou a marca de 100 integrantes, incluindo grandes redes de TV e mídia impressa, agências de notícias, estações de rádio e redes digitais em 160 países de cinco continentes.
Com o avanço da pandemia da COVID-19, medidas básicas de proteção se tornam regra para tentar diminuir a curva de contaminação da doença. Uma delas é o uso de máscaras de proteção quando há necessidade de sair em público ou ao interagir com outras pessoas além daquelas que vivem juntas, rotina muito comum na vida de quem está acolhido em algum abrigo da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no Brasil e no mundo.
Maombi Samil, refugiado de 24 anos da República Democrática do Congo, percebeu uma oportunidade de reinventar suas habilidades. “Eu queria usar meu talento e tecidos disponíveis na comunidade para mostrar que nós, refugiados, também podemos contribuir para o combate à pandemia, não apenas contar com assistência”. Conheça a história de Maombi e de outros refugiados que estão ajudando na crise do novo coronavírus.
Com o avanço da pandemia da COVID-19 ao redor do mundo e também no Brasil, o Fundo de População da ONU (UNFPA) preparou um episódio especial com recomendações para o enfrentamento da crise e também explicou as ações e estratégias da organização, em curso neste momento.
Entre as recomendações, estão garantir acesso a serviços de saúde materna e neonatal, como parto seguro, além de serviços de saúde sexual e reprodutiva. O UNFPA também destaca a possibilidade de escassez de contraceptivos, que pode levar a gravidezes não intencionais, caso não estejam disponíveis. Outras recomendações do episódio dizem respeito à violência de gênero, que pode crescer durante o período de isolamento social, e a disponibilidade de equipamentos de proteção individual para trabalhadores de saúde.
O Pacto Global da ONU, a iniciativa Science Based Targets (Metas baseadas na ciência), e a coalizão ‘We Mean Business’ reuniram mais de 150 empresas que pedem que os líderes mundiais incluam ações climáticas ousadas no planejamento dos esforços de recuperação da COVID-19.
Juntas, estas empresas empregam 5 milhões de pessoas em 33 países – incluindo o Brasil – e movimentam um mercado de 2,4 trilhões de dólares.
Os dirigentes das empresas assinaram o documento “Unindo Negócios e Governos para se Recuperar Melhor”, onde fazem o apelo aos líderes mundiais, lembrando que “a saúde humana depende da saúde do planeta”. Para eles, uma ação climática ambiciosa é mais necessária do que nunca.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) está intensificando seu trabalho no mapeamento de ameaças zoonóticas e na proteção do meio ambiente para reduzir o risco de futuras pandemias, como a da COVID-19, que se espalhou por todo o mundo.
No documento “Trabalhando com o Meio Ambiente para Proteger as Pessoas” divulgado nesta terça-feira (12), o PNUMA mostra como está se ajustando para responder à COVID-19 e apoiar nações e parceiros na reconstrução de um mundo melhor – por meio de de bases científicas mais sólidas, políticas que apoiem um planeta mais saudável e investimentos verdes.
Em artigo, o diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Ryder, afirma que a pandemia de COVID-19 revelou da maneira mais cruel a extraordinária a precariedade e as injustiças do nosso mundo de trabalho.
“Agora é a hora de olhar mais de perto esse novo normal e começar a tarefa de torná-lo um normal melhor, não tanto para aqueles que já têm muito, mas para aqueles que obviamente têm muito pouco.” Leia o artigo completo.
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Fonte
O post “Confira o boletim da ONU Brasil #283” foi publicado em 27th May 2020 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte ONU Brasil