Em artigo publicado originalmente no jornal Folha de S. Paulo, o economista líder de Desenvolvimento Humano para o Brasil do Banco Mundial, Pablo Acosta afirma que o Brasil hoje tem uma qualidade de infraestrutura mais baixa, e cada vez pior do que países comparáveis como Chile, México, China, África do Sul e Rússia. 
Para o especialista isso limita o crescimento da produtividade no país, impedindo sua competitividade e contribuindo para aumentar sua dependência econômica das exportações de commodities. Além disso, Pablo Acosta acredita que o país precisaria dobrar os níveis de investimento em infraestrutura até 2030 para atingir Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
No artigo, o economista também adianta que em breve será lançado o relatório “Avaliação da Infraestrutura no Brasil”, pelo Banco Mundial, publicação que resume as áreas que afetam o desempenho e a sustentabilidade do setor de infraestrutura, como os efeitos de diferentes multiplicadores de investimento público sobre o crescimento, e a economia política direcionando as decisões de investimento e a descarbonização da infraestrutura.

Em artigo publicado originalmente no jornal Folha de S. Paulo, o economista líder de Desenvolvimento Humano para o Brasil do Banco Mundial, Pablo Acosta afirma que o Brasil hoje tem uma qualidade de infraestrutura mais baixa, e cada vez pior do que países comparáveis como Chile, México, China, África do Sul e Rússia. 
Para o especialista isso limita o crescimento da produtividade no país, impedindo sua competitividade e contribuindo para aumentar sua dependência econômica das exportações de commodities. Além disso, Pablo Acosta acredita que o país precisaria dobrar os níveis de investimento em infraestrutura até 2030 para atingir Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
No artigo, o economista também adianta que em breve será lançado o relatório “Avaliação da Infraestrutura no Brasil”, pelo Banco Mundial, publicação que resume as áreas que afetam o desempenho e a sustentabilidade do setor de infraestrutura, como os efeitos de diferentes multiplicadores de investimento público sobre o crescimento, e a economia política direcionando as decisões de investimento e a descarbonização da infraestrutura.