Os 15 membros do Conselho de Segurança divulgaram comunicado afirmando estarem “profundamente alarmados” com novas medidas decretadas pelo Talibã contra educação e atuação profissional de mulheres. O grupo ocupou o poder no Afeganistão no ano passado.
O Conselho de Segurança destacou o impacto do novo decreto nas operações humanitárias e a quebra dos compromissos internacionais assumidos pelo Talibã. Segundo o Escritório da ONU para Assuntos Humanitários (OCHA), o Afeganistão já enfrenta uma das maiores e mais severas crises humanitárias. Um recorde de 28,3 milhões de pessoas, ou cerca de dois terços da população, deve precisar de assistência humanitária e de proteção em 2023.
A ONU Mulheres e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) também emitiram comunicados condenando os decretos e lembrando que 11,6 milhões de mulheres e meninas já não recebem mais assistência humanitária devido a medidas de restrição e que as famílias chefiadas por mulheres, que representam quase um quarto das famílias no Afeganistão, não têm para onde ir e nem meios de subsistência.
O Conselho de Segurança destacou o impacto do novo decreto nas operações humanitárias e a quebra dos compromissos internacionais assumidos pelo Talibã. Segundo o Escritório da ONU para Assuntos Humanitários (OCHA), o Afeganistão já enfrenta uma das maiores e mais severas crises humanitárias. Um recorde de 28,3 milhões de pessoas, ou cerca de dois terços da população, deve precisar de assistência humanitária e de proteção em 2023.
A ONU Mulheres e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) também emitiram comunicados condenando os decretos e lembrando que 11,6 milhões de mulheres e meninas já não recebem mais assistência humanitária devido a medidas de restrição e que as famílias chefiadas por mulheres, que representam quase um quarto das famílias no Afeganistão, não têm para onde ir e nem meios de subsistência.
Fonte
O post “Afeganistão: Conselho de Segurança e agências condenam restrição a mulheres” foi publicado em 29th December 2022 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte Notícias da ONU Brasil