Quase toda sexta-feira é parecido. Jovens matam aula e vão para a porta do parlamento, palácio ou museus com seus cartazes informando que ‘não há planeta b’ e que ‘a Terra é nosso único lar’ tomaram conta das ruas. Em setembro, no maior protesto pelo clima já feito, a estimativa é que 4 milhões de pessoas foram às ruas.
O movimento, inspirado na sueca Greta Thunberg, a “pirralha” mais barulhenta da nova geração de ambientalistas, inspira um monte e mata de raiva outro bando que considera uma afronta uma adolescente influenciar tantas pessoas. Paciência, a nova geração deverá ser a mais afetada até agora pelas mudanças no clima, mas não sofrerá quieta. Ela aprendeu a fazer barulho e ocupar espaços.
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O post “Retrospectiva: Greve pelo clima, quando os jovens tomaram as ruas” foi publicado em 23rd December 2019 e pode ser visto originalmente na fonte ((o))eco