Em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (20), o senador Lucas Barreto (PSD-AP) voltou a defender a exploração do potencial petrolífero do estado do Amapá, especialmente diante dos avanços na Guiana Francesa, que já atua na chamada Margem Equatorial, localizada entre a costa do Rio Grande do Norte e o litoral do Amapá. A área vem sendo chamada de novo pré-sal brasileiro.
Para o senador, a exploração estratégica do recurso significa desenvolvimento econômico para o estado e para o Brasil:
— Não podemos permitir que forças externas interfiram em nosso direito de explorar as potencialidades geológicas dessa região […]. A Guiana Francesa, que já ultrapassa a marca de 62 poços profundos perfurados na Margem Equatorial do Platô das Guianas, poderá, em mais dois anos, ultrapassar a marca de mais de 1,2 milhão de barris de petróleo produzidos ao dia.
Servidores
O parlamentar reiterou sua defesa pela continuidade do processo de transposição dos servidores dos ex-territórios ao quadro da União. Segundo ele, apesar da insistência sobre o assunto, ainda não há uma resposta por parte do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
— Com R$ 485 milhões destinados à transposição, somente no ano de 2023, que ainda não nos informaram onde foram parar, preferiram fatiar uma portaria e postergar o direito daqueles que atuaram lá atrás, na construção do nosso estado do Amapá […]. Esperamos a publicação de todos eles na próxima portaria, prevista para a próxima terça-feira, 26 de março — enfatizou.
Para o senador, a exploração estratégica do recurso significa desenvolvimento econômico para o estado e para o Brasil:
— Não podemos permitir que forças externas interfiram em nosso direito de explorar as potencialidades geológicas dessa região […]. A Guiana Francesa, que já ultrapassa a marca de 62 poços profundos perfurados na Margem Equatorial do Platô das Guianas, poderá, em mais dois anos, ultrapassar a marca de mais de 1,2 milhão de barris de petróleo produzidos ao dia.
Servidores
O parlamentar reiterou sua defesa pela continuidade do processo de transposição dos servidores dos ex-territórios ao quadro da União. Segundo ele, apesar da insistência sobre o assunto, ainda não há uma resposta por parte do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
— Com R$ 485 milhões destinados à transposição, somente no ano de 2023, que ainda não nos informaram onde foram parar, preferiram fatiar uma portaria e postergar o direito daqueles que atuaram lá atrás, na construção do nosso estado do Amapá […]. Esperamos a publicação de todos eles na próxima portaria, prevista para a próxima terça-feira, 26 de março — enfatizou.
Fonte: Agência Senado
O post “Lucas Barreto defende exploração de petróleo no Amapá” foi publicado em 20/03/2024 e pode ser visto original e