O Senado aprovou nesta quarta-feira (13), em Plenário, o projeto de lei da Câmara dos Deputados que cria a Rota Turística do Caminho das Missões, no noroeste do Rio Grande do Sul. A intenção é garantir o apoio de programas oficiais para a região. O PL 570/2022 segue para a sanção.
De acordo com o projeto, relatado pelo senador Jorge Seif (PL-SC), a rota inclui 26 municípios, entre eles São Miguel das Missões, Santo Ângelo, Santo Antônio das Missões, São Borja, São Luiz Gonzaga, Bossoroca, Entre-Ijuís, Guarani das Missões, Salvador das Missões e Vitória das Missões.
A região inclui vários locais considerados patrimônios históricos e culturais. Nos séculos 17 e 18, jesuítas da Companhia de Jesus formaram povoados na região para catequizar as populações indígenas guaranis. As aldeias, chamadas missões ou reduções, foram atacadas e destruídas por tropas portuguesas e espanholas na Guerra dos Sete Povos, entre 1753 e 1756. Mas as ruínas dessas construções, tombadas pelo Iphan e inscritas na Lista do Patrimônio Mundial, são ponto de visitação turística.
Pelo texto, a criação da rota tem o objetivo de fomentar o desenvolvimento das atividades turísticas nos municípios e deve receber o apoio de programas oficiais destinados ao fortalecimento da regionalização do turismo. O apoio poderá se dar na estruturação, na gestão e na promoção dos atrativos turísticos.
Ao defender a aprovação do projeto, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) destacou a importância da região para o Rio Grande do Sul e para a história do Brasil.
— É uma região produtora de soja e de outros produtos da nossa agropecuária, que vem se desenvolvendo de forma acelerada. Com esse passado histórico ligado às missões jesuíticas, constitui um patrimônio do nosso país e da história do mundo como um todo — disse Mourão.
Ao enaltecer as tradições do Rio Grande do Sul, o senador Esperidião Amin (PP-SC) cumprimentou o autor do texto, deputado Osmar Terra (MDB-RS), que esteve no Plenário para acompanhar a votação.
De acordo com o projeto, relatado pelo senador Jorge Seif (PL-SC), a rota inclui 26 municípios, entre eles São Miguel das Missões, Santo Ângelo, Santo Antônio das Missões, São Borja, São Luiz Gonzaga, Bossoroca, Entre-Ijuís, Guarani das Missões, Salvador das Missões e Vitória das Missões.
A região inclui vários locais considerados patrimônios históricos e culturais. Nos séculos 17 e 18, jesuítas da Companhia de Jesus formaram povoados na região para catequizar as populações indígenas guaranis. As aldeias, chamadas missões ou reduções, foram atacadas e destruídas por tropas portuguesas e espanholas na Guerra dos Sete Povos, entre 1753 e 1756. Mas as ruínas dessas construções, tombadas pelo Iphan e inscritas na Lista do Patrimônio Mundial, são ponto de visitação turística.
Pelo texto, a criação da rota tem o objetivo de fomentar o desenvolvimento das atividades turísticas nos municípios e deve receber o apoio de programas oficiais destinados ao fortalecimento da regionalização do turismo. O apoio poderá se dar na estruturação, na gestão e na promoção dos atrativos turísticos.
Ao defender a aprovação do projeto, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) destacou a importância da região para o Rio Grande do Sul e para a história do Brasil.
— É uma região produtora de soja e de outros produtos da nossa agropecuária, que vem se desenvolvendo de forma acelerada. Com esse passado histórico ligado às missões jesuíticas, constitui um patrimônio do nosso país e da história do mundo como um todo — disse Mourão.
Ao enaltecer as tradições do Rio Grande do Sul, o senador Esperidião Amin (PP-SC) cumprimentou o autor do texto, deputado Osmar Terra (MDB-RS), que esteve no Plenário para acompanhar a votação.
Fonte: Agência Senado
O post “Criação da Rota Turística do Caminho das Missões segue para sanção” foi publicado em 13/03/2024 e pode ser visto original e