A Comissão de Esporte (CEsp) aprovou na quinta-feira (6) o projeto que confere ao município do Rio de Janeiro o título de Capital Nacional do Voo Livre. O PL 6.150/2023, do senador Carlos Portinho (PL-RJ), segue agora para análise da Câmara dos Deputados. O projeto teve voto favorável do relator, o senador Romário (PL-RJ), presidente da CEsp.
— Parece-nos plenamente justificada a concessão do título de Capital Nacional do Voo Livre ao município do Rio de Janeiro, por conta de suas condições geográficas e climáticas favoráveis à prática do esporte. A cidade é considerada um dos melhores locais do mundo para voar. Contando com 45 rampas de voo livre legalizadas, o município atrai pilotos e entusiastas de todo o país e de todo o mundo, contribuindo para o desenvolvimento do esporte e para a promoção da cidade como destino turístico — disse Romário.
Na justificação do projeto, Portinho explica que o voo livre é uma atividade não motorizada que usa correntes de ar para planar com asa delta ou parapente. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a prática do voo livre é uma modalidade de esporte radical de alto risco, praticado em todo o mundo e dependente das condições meteorológicas e geográficas locais.
“A cidade tem diversas rampas de voo livre, sendo a mais famosa delas a Rampa de Voo Livre da Pedra Bonita. Essa rampa de decolagem é a mais antiga do Brasil e recebe todos os anos milhares de visitantes. Situada a uma altitude de 517 metros, é parte integrante de uma grande área de preservação ambiental dentro do Parque Nacional da Tijuca”, afirma Portinho no documento.
Ele lembra que o esporte chegou ao Brasil em 1974, quando o piloto francês Stephan Segonzac decolou com uma asa delta do alto do Corcovado. Em 1975, ocorreu o 1º Campeonato Brasileiro de Voo Livre.
— Todos nós deveríamos, depois de aprovado esse projeto pela Câmara, estar lá presentes, na Pedra da Gávea, todos os senadores, para fazer esse voo livre. A Pedra da Gávea é mundialmente conhecida. Não é só um tema ligado ao esporte, mas também ao turismo. Esse projeto, além de elevar o Rio de Janeiro como a Capital Nacional do Voo Livre, ele também reconhece e prestigia aqueles que foram os pioneiros do voo livre. Até hoje, lá em São Conrado, tem um museu, tem a história do voo livre, tem os instrutores e tem a contratação desses passeios. Ver o Rio de Janeiro de cima, seja de voo livre de parapente ou de asa delta, é uma oportunidade única na vida de qualquer pessoa — disse Portinho.
— Parece-nos plenamente justificada a concessão do título de Capital Nacional do Voo Livre ao município do Rio de Janeiro, por conta de suas condições geográficas e climáticas favoráveis à prática do esporte. A cidade é considerada um dos melhores locais do mundo para voar. Contando com 45 rampas de voo livre legalizadas, o município atrai pilotos e entusiastas de todo o país e de todo o mundo, contribuindo para o desenvolvimento do esporte e para a promoção da cidade como destino turístico — disse Romário.
Na justificação do projeto, Portinho explica que o voo livre é uma atividade não motorizada que usa correntes de ar para planar com asa delta ou parapente. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a prática do voo livre é uma modalidade de esporte radical de alto risco, praticado em todo o mundo e dependente das condições meteorológicas e geográficas locais.
“A cidade tem diversas rampas de voo livre, sendo a mais famosa delas a Rampa de Voo Livre da Pedra Bonita. Essa rampa de decolagem é a mais antiga do Brasil e recebe todos os anos milhares de visitantes. Situada a uma altitude de 517 metros, é parte integrante de uma grande área de preservação ambiental dentro do Parque Nacional da Tijuca”, afirma Portinho no documento.
Ele lembra que o esporte chegou ao Brasil em 1974, quando o piloto francês Stephan Segonzac decolou com uma asa delta do alto do Corcovado. Em 1975, ocorreu o 1º Campeonato Brasileiro de Voo Livre.
— Todos nós deveríamos, depois de aprovado esse projeto pela Câmara, estar lá presentes, na Pedra da Gávea, todos os senadores, para fazer esse voo livre. A Pedra da Gávea é mundialmente conhecida. Não é só um tema ligado ao esporte, mas também ao turismo. Esse projeto, além de elevar o Rio de Janeiro como a Capital Nacional do Voo Livre, ele também reconhece e prestigia aqueles que foram os pioneiros do voo livre. Até hoje, lá em São Conrado, tem um museu, tem a história do voo livre, tem os instrutores e tem a contratação desses passeios. Ver o Rio de Janeiro de cima, seja de voo livre de parapente ou de asa delta, é uma oportunidade única na vida de qualquer pessoa — disse Portinho.
Fonte: Agência Senado
O post “Comissão aprova título de Capital do Voo Livre para a cidade do Rio de Janeiro” foi publicado em 07/03/2024 e pode ser visto original e