O senador Izalci Lucas (PSDB-DF), em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (28), manifestou preocupação com a segurança pública no Distrito Federal. Ele afirmou que há defasagem tanto na remuneração quanto no efetivo desses profissionais.
O parlamentar ressaltou a discrepância nos reajustes salariais, com um aumento de apenas 8% para os profissionais da segurança pública, enquanto o Fundo Constitucional foi corrigido em 97%. Essa disparidade, de acordo com o senador, contribui para a desmotivação e a perda salarial dos servidores, comprometendo a qualidade e eficiência dos serviços prestados.
— E essa defasagem traz o quê? O que a gente vê em alguns estados que pagam muito mal, não é? É o início de corrupção. A polícia de alguns estados que têm remuneração muito baixa fica buscando outros artifícios para melhorar a renda. Aí vai ser segurança particular, vai fazer trabalho extra exatamente buscando a sua sobrevivência — alertou.
O senador revelou números sobre o efetivo previsto em lei e o efetivo real em atividade. Segundo ele, no Corpo de Bombeiros, dos 9,7 mil previstos, apenas 3,6 mil estão em atividade. Na Polícia Militar, o quadro é “igualmente preocupante”, diz Izalci, com 7,8 mil policiais em atividade de um contingente previsto de 18,6 mil. Já na Polícia Civil, somente 3,8 mil estão em atividade, de um total previsto de 8,9 mil.
O parlamentar também destacou a importância do Fundo Constitucional para o financiamento das despesas do Distrito Federal, especialmente na área de segurança pública. Ele explicou que o fundo foi criado para garantir o pagamento dos servidores e auxiliar na manutenção de áreas como educação e saúde.
O parlamentar ressaltou a discrepância nos reajustes salariais, com um aumento de apenas 8% para os profissionais da segurança pública, enquanto o Fundo Constitucional foi corrigido em 97%. Essa disparidade, de acordo com o senador, contribui para a desmotivação e a perda salarial dos servidores, comprometendo a qualidade e eficiência dos serviços prestados.
— E essa defasagem traz o quê? O que a gente vê em alguns estados que pagam muito mal, não é? É o início de corrupção. A polícia de alguns estados que têm remuneração muito baixa fica buscando outros artifícios para melhorar a renda. Aí vai ser segurança particular, vai fazer trabalho extra exatamente buscando a sua sobrevivência — alertou.
O senador revelou números sobre o efetivo previsto em lei e o efetivo real em atividade. Segundo ele, no Corpo de Bombeiros, dos 9,7 mil previstos, apenas 3,6 mil estão em atividade. Na Polícia Militar, o quadro é “igualmente preocupante”, diz Izalci, com 7,8 mil policiais em atividade de um contingente previsto de 18,6 mil. Já na Polícia Civil, somente 3,8 mil estão em atividade, de um total previsto de 8,9 mil.
O parlamentar também destacou a importância do Fundo Constitucional para o financiamento das despesas do Distrito Federal, especialmente na área de segurança pública. Ele explicou que o fundo foi criado para garantir o pagamento dos servidores e auxiliar na manutenção de áreas como educação e saúde.
Fonte: Agência Senado
O post “Segurança pública do DF tem efetivo e remuneração defasados, diz Izalci” foi publicado em 28/02/2024 e pode ser visto original e