A Comissão de Meio Ambiente (CMA) lançou nesta terça-feira (28) o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e o Guia de Paisagismo Sustentável, ambos desenvolvidos pelo Núcleo de Coordenação de Ações Socioambientais do Senado. O programa simplifica e torna mais intuitiva a coleta seletiva nas dependências da Casa.
De acordo com a presidente da CMA, senadora Leila Barros (PDT-DF), o programa representa o compromisso do Senado com o meio ambiente e pode servir como um modelo para outros órgãos públicos.
— Ao adotar medidas que promovem a separação e reciclagem de resíduos, o Senado não só contribui para a redução do impacto ambiental, mas estabelece um precedente importante para conscientização pública. Sinaliza a importância da gestão responsável dos resíduos e estimula a sociedade a adotar o mesmo caminho, gerando um efeito multiplicador em todo o país.
As ações de sustentabilidade do Senado foram sistematizadas a partir de 2013, com a instituição da Política de Responsabilidade Socioambiental estabelecida pela Comissão Diretora. O PGRS trabalha em ações estratégicas de controle e monitoramento em quatro objetivos principais: coleta seletiva, educação ambiental dos colaboradores e visitantes, compostagem dos resíduos orgânicos e destinação final adequada dos demais resíduos.
A diretora-geral do Senado, Ilana Trombka, ressaltou que toda a Casa está envolvida com a sustentabilidade.
— Temos muita sorte de termos uma comunidade composta por servidores efetivos, comissionados, terceirizados, estagiários, menores aprendizes e senadores comprometidos em trazer as normas aprovadas no Plenário do Senado Federal para a realidade desta Casa legislativa. E por isso o Senado foi classificado no Iasa [Índice de Acompanhamento da Sustentabilidade na Administração] com a nota máxima, o que demonstra a excelência com que essa Casa tem feito o seu trabalho internamente — disse.
O diretor-executivo de Gestão do Senado, Márcio Tancredi, destacou a importância da participação dos colaboradores terceirizados que realizam a limpeza, a coleta seletiva e a triagem, para o sucesso do programa.
— É importante ressaltar a coesão da comunidade do Senado em torno de uma proposta sustentável do ponto de vista de sustentabilidade, equidade. Os dois documentos que lançamos hoje, programa de resíduos sólidos e o guia de paisagismo, colocam a comunidade do Senado refletindo tudo aquilo que é decisão do nosso Plenário em relação ao que deve ser feito ambientalmente e socialmente no resto do país. O Senado não pode aprovar uma lei que não cumpre dentro de casa, então estamos fazendo o máximo para cumprir essa lei dentro de casa — ressaltou.
A primeira edição do Guia de Paisagismo Sustentável compartilha informações e diretrizes que orientam os parâmetros de paisagismo da Casa, abordando aspectos como acessibilidade, seleção criteriosa de espécies vegetais, educação ambiental, gestão de resíduos por meio da compostagem, cultivo em recipientes e observância da legislação vigente.
De acordo com a presidente da CMA, senadora Leila Barros (PDT-DF), o programa representa o compromisso do Senado com o meio ambiente e pode servir como um modelo para outros órgãos públicos.
— Ao adotar medidas que promovem a separação e reciclagem de resíduos, o Senado não só contribui para a redução do impacto ambiental, mas estabelece um precedente importante para conscientização pública. Sinaliza a importância da gestão responsável dos resíduos e estimula a sociedade a adotar o mesmo caminho, gerando um efeito multiplicador em todo o país.
As ações de sustentabilidade do Senado foram sistematizadas a partir de 2013, com a instituição da Política de Responsabilidade Socioambiental estabelecida pela Comissão Diretora. O PGRS trabalha em ações estratégicas de controle e monitoramento em quatro objetivos principais: coleta seletiva, educação ambiental dos colaboradores e visitantes, compostagem dos resíduos orgânicos e destinação final adequada dos demais resíduos.
A diretora-geral do Senado, Ilana Trombka, ressaltou que toda a Casa está envolvida com a sustentabilidade.
— Temos muita sorte de termos uma comunidade composta por servidores efetivos, comissionados, terceirizados, estagiários, menores aprendizes e senadores comprometidos em trazer as normas aprovadas no Plenário do Senado Federal para a realidade desta Casa legislativa. E por isso o Senado foi classificado no Iasa [Índice de Acompanhamento da Sustentabilidade na Administração] com a nota máxima, o que demonstra a excelência com que essa Casa tem feito o seu trabalho internamente — disse.
O diretor-executivo de Gestão do Senado, Márcio Tancredi, destacou a importância da participação dos colaboradores terceirizados que realizam a limpeza, a coleta seletiva e a triagem, para o sucesso do programa.
— É importante ressaltar a coesão da comunidade do Senado em torno de uma proposta sustentável do ponto de vista de sustentabilidade, equidade. Os dois documentos que lançamos hoje, programa de resíduos sólidos e o guia de paisagismo, colocam a comunidade do Senado refletindo tudo aquilo que é decisão do nosso Plenário em relação ao que deve ser feito ambientalmente e socialmente no resto do país. O Senado não pode aprovar uma lei que não cumpre dentro de casa, então estamos fazendo o máximo para cumprir essa lei dentro de casa — ressaltou.
A primeira edição do Guia de Paisagismo Sustentável compartilha informações e diretrizes que orientam os parâmetros de paisagismo da Casa, abordando aspectos como acessibilidade, seleção criteriosa de espécies vegetais, educação ambiental, gestão de resíduos por meio da compostagem, cultivo em recipientes e observância da legislação vigente.
Fonte: Agência Senado
O post “Leila destaca papel do Senado na conscientização sobre resíduos sólidos” foi publicado em 28/11/2023 e pode ser visto original e