O Senado realiza, na próxima sexta-feira (29), às 14h, sessão especial em homenagem ao Dia da Democracia no Brasil, comemorado anualmente em 25 de outubro. A iniciativa é da senadora Leila Barros (PDT-DF).
A data assinala a morte do jornalista Vladimir Herzog, então diretor de Jornalismo da TV Cultura, ocorrida sob tortura nas dependências do Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) em 25 de outubro de 1975, em São Paulo.
“Militante na luta pela democracia e pelo fim da censura praticada pela ditadura militar então instalada no país, Herzog foi torturado e morto no DOI-CODI. Sua morte provocou a primeira reação popular contra o regime de exceção, se tornando um marco na luta pela redemocratização do Brasil”, ressalta Leila no requerimento de realização da sessão, aprovado no Plenário em 14 de setembro.
O requerimento (RQS 50/2023) é subscrito pelas senadoras Daniella Ribeiro (PSD-PB), Mara Gabrilli (PSD-SP), Soraya Thronicke (Podemos-MS) e pelos senadores Esperidião Amin (PP-SC), Jorge Kajuru (PSB-GO), Nelsinho Trad (PSD-MS) e Rogério Carvalho (PT-SE).
No Brasil, a democracia foi reestabelecida com o fim da ditadura militar, em março de 1985, e efetivamente consolidada com a promulgação da Constituição Federal de 1988. Entretanto, desde a redemocratização, “nunca foi tão importante exaltar e reafirmar esta condição no país”, ressalta Leila.
“Nos últimos quatro anos, vivemos momentos de elevada tensão com ataques e agressões permanentes a nossa democracia, situação que culminou com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, dia em que terroristas invadiram e vandalizaram os principais prédios dos Três Poderes da República, em Brasília, na tentativa de instaurar um golpe de Estado. Felizmente a democracia brasileira reagiu e prevaleceu, dando amostras claras de que seguirá firme contra todos os tipos de ameaça, razão pela qual, mais do que nunca, devemos celebrar este dia, em homenagem a todos que lutaram e seguirão lutando, ontem, hoje e amanhã, em defesa da democracia brasileira”, conclui a senadora.
A data assinala a morte do jornalista Vladimir Herzog, então diretor de Jornalismo da TV Cultura, ocorrida sob tortura nas dependências do Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) em 25 de outubro de 1975, em São Paulo.
“Militante na luta pela democracia e pelo fim da censura praticada pela ditadura militar então instalada no país, Herzog foi torturado e morto no DOI-CODI. Sua morte provocou a primeira reação popular contra o regime de exceção, se tornando um marco na luta pela redemocratização do Brasil”, ressalta Leila no requerimento de realização da sessão, aprovado no Plenário em 14 de setembro.
O requerimento (RQS 50/2023) é subscrito pelas senadoras Daniella Ribeiro (PSD-PB), Mara Gabrilli (PSD-SP), Soraya Thronicke (Podemos-MS) e pelos senadores Esperidião Amin (PP-SC), Jorge Kajuru (PSB-GO), Nelsinho Trad (PSD-MS) e Rogério Carvalho (PT-SE).
No Brasil, a democracia foi reestabelecida com o fim da ditadura militar, em março de 1985, e efetivamente consolidada com a promulgação da Constituição Federal de 1988. Entretanto, desde a redemocratização, “nunca foi tão importante exaltar e reafirmar esta condição no país”, ressalta Leila.
“Nos últimos quatro anos, vivemos momentos de elevada tensão com ataques e agressões permanentes a nossa democracia, situação que culminou com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, dia em que terroristas invadiram e vandalizaram os principais prédios dos Três Poderes da República, em Brasília, na tentativa de instaurar um golpe de Estado. Felizmente a democracia brasileira reagiu e prevaleceu, dando amostras claras de que seguirá firme contra todos os tipos de ameaça, razão pela qual, mais do que nunca, devemos celebrar este dia, em homenagem a todos que lutaram e seguirão lutando, ontem, hoje e amanhã, em defesa da democracia brasileira”, conclui a senadora.
Fonte: Agência Senado
O post “Senado celebra o Dia da Democracia no Brasil na sexta” foi publicado em 22/09/2023 e pode ser visto original e