O Senado aprovou, nesta quarta-feira (13), a indicação da diplomata Maria Edileuza Fontenele Reis para chefiar a embaixada brasileira na Suécia (MSG 50/2023). Ela vai ocupar o cargo de forma cumulativa com a representação brasileira na Letônia. Foram 41 votos a favor e apenas três contrários. O relatório é da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT). O nome da indicada já havia sido aprovado em sabatina na Comissão de Relações Exteriores (CRE), no último dia 17 de agosto.
Maria Edileuza Fontenele Reis nasceu em 1954, em Viçosa do Ceará (CE). Em 1975, formou-se em Comunicação Social pela Universidade de Brasília (UnB) e, em 2002, 6. Em 2002, realizou especialização n o Centro de Estudos Diplomáticos e Estratégicos de Roma. Atualmente, ela dá seguimento ao curso de PhD em Relações Internacionais e Diplomacia pela Escola de Altos Estudos em Relações Internacionais, em Paris. Sua tese de doutorado, segundo o currículo recebido do Itamaraty, encontra-se em elaboração e tem como título “BRICS como mecanismo político-diplomático de coordenação e cooperação”.
Em 1982, Maria Edileuza finalizou o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco. Foi promovida à ministra de primeira classe em 2006 e, desde então, desempenhou diversas atividades diplomáticas. Entre 2014 e 2017, atuou como cônsul-geral em Paris e, depois disso, tornou-se delegada permanente junto à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), função que exerceu até 2020. Desde então, a cearense é embaixadora do Brasil na Bulgária.
Maria Edileuza Fontenele Reis nasceu em 1954, em Viçosa do Ceará (CE). Em 1975, formou-se em Comunicação Social pela Universidade de Brasília (UnB) e, em 2002, 6. Em 2002, realizou especialização n o Centro de Estudos Diplomáticos e Estratégicos de Roma. Atualmente, ela dá seguimento ao curso de PhD em Relações Internacionais e Diplomacia pela Escola de Altos Estudos em Relações Internacionais, em Paris. Sua tese de doutorado, segundo o currículo recebido do Itamaraty, encontra-se em elaboração e tem como título “BRICS como mecanismo político-diplomático de coordenação e cooperação”.
Em 1982, Maria Edileuza finalizou o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco. Foi promovida à ministra de primeira classe em 2006 e, desde então, desempenhou diversas atividades diplomáticas. Entre 2014 e 2017, atuou como cônsul-geral em Paris e, depois disso, tornou-se delegada permanente junto à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), função que exerceu até 2020. Desde então, a cearense é embaixadora do Brasil na Bulgária.
Fonte: Agência Senado
O post “Plenário confirma indicada para embaixada brasileira na Suécia” foi publicado em 13/09/2023 e pode ser visto original e