O Senado esteve presente na 40ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, de 1º a 10 de setembro. O evento contou com mais de 600 mil visitantes e 5,5 milhões de livros vendidos. O recorde de vendas incluiu também as publicações do Senado.
No estande da Casa, 11 mil exemplares, de 128 títulos do catálogo da Livraria do Senado, foram vendidos a preço de custo. O chefe de gabinete da Secretaria de Editoração e Publicações (Segraf), Ricardo Marinho, coordenou os trabalhos no evento e ressalta o interesse dos cariocas.
— Foi a maior participação do Senado em Bienais de todos os tempos. Como as nossas obras têm um preço muito acessível, a recepção foi excelente. O que nos impressionou foi perceber o quanto o carioca se demonstrou interessado, mesmo com um público diverso na faixa etária e na formação. Muitos queriam conversar sobre legislação e entender o funcionamento da Casa — destacou.
Crianças, jovens, adultos, idosos e até uma ovelha, que promovia um livro infantil, passaram pelo estande. O ex-senador pelo Ceará Lúcio Alcântara também esteve por lá e relembrou que ajudou a criar o Conselho Editorial da Livraria do Senado, a responsável pela curadoria dos livros históricos. Ney Suassuna, que ocupou uma cadeira na bancada paraibana em três ocasiões, também prestigiou as publicações da instituição.
O juiz federal e pós-doutorando da Universidade de Coimbra, Paulo Rodrigues, não só comprou diversos exemplares, como fez questão de elogiar pelas redes sociais a presença do Senado na Bienal.
— A Livraria do Senado é um monumento à cultura desta República, ainda em construção. A cada Bienal, volto carregado de história e política brasileira — relatou.
Obras na Bienal
Títulos relativos à legislação e a coleção Em Miúdos fizeram o sucesso de sempre. Também badalaram o estande obras clássicas relacionadas à História do Brasil, como a Fallas do Throno. Outro destaque foi a obra Cantigas das Crianças e do Povo e Danças Populares, décimo volume da coleção Escritoras do Brasil.
As obras Singularidades da França Antártica, a que outros chamam de América e O Velho Senado, com três crônicas de Machado de Assis ambientadas no Rio de Janeiro do Século 19, época em que o Senado Federal ficava na então capital do Brasil, também estavam à venda.
Outros livros sobre a Cidade Maravilhosa, que sediou a feira, também foram expostos: Do Rio de Janeiro ao Piauí pelo Interior do País, Dois Anos no Brasil, Memórias para Servir à História do Reino do Brasil – Tomos I e II, O Rio de Janeiro Como É, O Rio de Janeiro do Meu Tempo e Viajando com Langsdorff.
Para todo o Brasil
A livraria também oferece as obras a preço de custo e com frete grátis para todo o Brasil pelo site, e a maior parte de seu acervo está disponível gratuitamente em formato digital. Além da página na internet, a livraria conta com o perfil no Instagram @livrariadosenado.
No estande da Casa, 11 mil exemplares, de 128 títulos do catálogo da Livraria do Senado, foram vendidos a preço de custo. O chefe de gabinete da Secretaria de Editoração e Publicações (Segraf), Ricardo Marinho, coordenou os trabalhos no evento e ressalta o interesse dos cariocas.
— Foi a maior participação do Senado em Bienais de todos os tempos. Como as nossas obras têm um preço muito acessível, a recepção foi excelente. O que nos impressionou foi perceber o quanto o carioca se demonstrou interessado, mesmo com um público diverso na faixa etária e na formação. Muitos queriam conversar sobre legislação e entender o funcionamento da Casa — destacou.
Crianças, jovens, adultos, idosos e até uma ovelha, que promovia um livro infantil, passaram pelo estande. O ex-senador pelo Ceará Lúcio Alcântara também esteve por lá e relembrou que ajudou a criar o Conselho Editorial da Livraria do Senado, a responsável pela curadoria dos livros históricos. Ney Suassuna, que ocupou uma cadeira na bancada paraibana em três ocasiões, também prestigiou as publicações da instituição.
O juiz federal e pós-doutorando da Universidade de Coimbra, Paulo Rodrigues, não só comprou diversos exemplares, como fez questão de elogiar pelas redes sociais a presença do Senado na Bienal.
— A Livraria do Senado é um monumento à cultura desta República, ainda em construção. A cada Bienal, volto carregado de história e política brasileira — relatou.
Obras na Bienal
Títulos relativos à legislação e a coleção Em Miúdos fizeram o sucesso de sempre. Também badalaram o estande obras clássicas relacionadas à História do Brasil, como a Fallas do Throno. Outro destaque foi a obra Cantigas das Crianças e do Povo e Danças Populares, décimo volume da coleção Escritoras do Brasil.
As obras Singularidades da França Antártica, a que outros chamam de América e O Velho Senado, com três crônicas de Machado de Assis ambientadas no Rio de Janeiro do Século 19, época em que o Senado Federal ficava na então capital do Brasil, também estavam à venda.
Outros livros sobre a Cidade Maravilhosa, que sediou a feira, também foram expostos: Do Rio de Janeiro ao Piauí pelo Interior do País, Dois Anos no Brasil, Memórias para Servir à História do Reino do Brasil – Tomos I e II, O Rio de Janeiro Como É, O Rio de Janeiro do Meu Tempo e Viajando com Langsdorff.
Para todo o Brasil
A livraria também oferece as obras a preço de custo e com frete grátis para todo o Brasil pelo site, e a maior parte de seu acervo está disponível gratuitamente em formato digital. Além da página na internet, a livraria conta com o perfil no Instagram @livrariadosenado.
Fonte: Agência Senado
O post “Publicações do Senado têm recorde de vendas na Bienal do Rio” foi publicado em 11/09/2023 e pode ser visto original e