Imagine que a partir de agora as operadoras poderão oferecer diferentes pacotes de acesso à internet e só o mais caro deles dará direito a assistir ao Netflix. E que aquele site alternativo que você tanto gosta levará um tempão para carregar porque não estará entre as plataformas que pagam para ter velocidade rápida. Mais ainda, que sua conta de internet não terá limite: a cada novo serviço ou aplicativo, uma nova taxa poderá ser cobrada pelo seu provedor. Tudo isso está prestes a se tornar realidade nos Estados Unidos. Mas e no Brasil? Corremos o risco que essa mesma medida venha a ser adotada aqui também?
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