A Comissão Especial para Debate de Políticas Públicas sobre Hidrogênio Verde (CEHV) tem a primeira reunião marcada para esta quarta-feira (12), às 14h. A reunião será dividida em duas partes: a primeira, para a instalação; e a segunda, para análise do plano de trabalho.
Durante dois anos, a comissão temporária do Senado Federal deverá debater e avaliar políticas públicas sobre o hidrogênio verde, uma tecnologia de geração de energia limpa. O colegiado será presidido pelo senador Cid Gomes (PDT-CE) e terá o senador Otto Alencar (PSD-BA) como relator.
A CEHV foi criada em 14 de março pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, com o objetivo de fomentar o hidrogênio verde como fonte energética no Brasil. Segundo o ato de Pacheco, é preciso avaliar políticas públicas e priorizar as propostas em tramitação no Congresso Nacional sobre o tema.
Descarbonização
O hidrogênio verde é uma solução energética que tem ganhado espaço estratégico em governos e empresas pelo mundo. Isso porque une a possibilidade de descarbonizar a economia (reduzir a emissão de gás carbônico nas atividades econômicas) com as vantagens do hidrogênio como fonte de energia. O hidrogênio possui alta densidade de energia, estabilidade, versatilidade e pode funcionar como armazenamento de energia — substituindo, por exemplo, as baterias, que apresentam dificuldades logísticas.
Para ser fonte de energia, o hidrogênio precisa ser produzido, ou seja, é uma fonte de energia secundária. Apesar de ser o elemento químico mais abundante, não é facilmente encontrado na natureza em sua forma pura.
O hidrogênio verde se refere à técnica de produção por meio da eletrólise, que separa o hidrogênio da água por meio de fontes de energia renováveis, como a solar ou eólica. O processo, portanto, não emite gases poluentes, sustenta nota técnica da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Outras técnicas de produção de hidrogênio, muitas delas agressivas ao meio ambiente, recebem no jargão do mercado nomes de outras cores. O hidrogênio marrom, por exemplo, é a técnica de produção a partir do carvão mineral.
Durante dois anos, a comissão temporária do Senado Federal deverá debater e avaliar políticas públicas sobre o hidrogênio verde, uma tecnologia de geração de energia limpa. O colegiado será presidido pelo senador Cid Gomes (PDT-CE) e terá o senador Otto Alencar (PSD-BA) como relator.
A CEHV foi criada em 14 de março pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, com o objetivo de fomentar o hidrogênio verde como fonte energética no Brasil. Segundo o ato de Pacheco, é preciso avaliar políticas públicas e priorizar as propostas em tramitação no Congresso Nacional sobre o tema.
Descarbonização
O hidrogênio verde é uma solução energética que tem ganhado espaço estratégico em governos e empresas pelo mundo. Isso porque une a possibilidade de descarbonizar a economia (reduzir a emissão de gás carbônico nas atividades econômicas) com as vantagens do hidrogênio como fonte de energia. O hidrogênio possui alta densidade de energia, estabilidade, versatilidade e pode funcionar como armazenamento de energia — substituindo, por exemplo, as baterias, que apresentam dificuldades logísticas.
Para ser fonte de energia, o hidrogênio precisa ser produzido, ou seja, é uma fonte de energia secundária. Apesar de ser o elemento químico mais abundante, não é facilmente encontrado na natureza em sua forma pura.
O hidrogênio verde se refere à técnica de produção por meio da eletrólise, que separa o hidrogênio da água por meio de fontes de energia renováveis, como a solar ou eólica. O processo, portanto, não emite gases poluentes, sustenta nota técnica da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Outras técnicas de produção de hidrogênio, muitas delas agressivas ao meio ambiente, recebem no jargão do mercado nomes de outras cores. O hidrogênio marrom, por exemplo, é a técnica de produção a partir do carvão mineral.
Fonte: Agência Senado
O post “Energia limpa: comissão sobre hidrogênio verde inicia trabalhos nesta quarta” foi publicado em 10th April 2023 e pode ser visto original e