pra quê?
vejo 4 caminhos:
1. gerar/qualificar/ampliar pipeline
como?
apoiar aceleradoras/incubadoras
pra busca & seleção de + negócios de impacto
lembrando que fora do eixo
há muitos empreendedores
que ainda não se reconhecem como sendo
‘de impacto’
2. testar/ampliar oferta de
instrumentos financeiros pró-impacto
como?
fomentando este tipo de soluções
desde seu nascedouro
sobretudo com
o chamado ‘first loss’
e com suporte institucional aos custos fixos
que inviabilizam o modelo no início
3. apoiar org intermediárias e ecossistema
lembrando que muitas org intermediárias
são sem fins lucrativos
e têm modelos de negócios pra lá de desafiadores
além disso
há muitos ecossistemas locais pelo país
que têm emergido e prescindem de apoio
4. conteúdos/estudos/mapas
como?
talvez o pilar mais desafiador seja o apoio:
à produção de conteúdo
à formação de pessoas
à produção de estudos e mapeamentos
sem informações, dados e conteúdos
sem estudos independentes
sem avaliação de impacto robustas
como seguir apostando no impacto
de soluções que
ainda precisam provar seu impacto?
deixo como dica:
painel do Skoll Fórum de 2017
com ótimo debate sobre este e outros pontos
O post capital paciente no campo do impacto apareceu primeiro em Fábio Deboni .
Fonte
O post “capital paciente no campo do impacto” foi publicado em 16th setembro 2020 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte Fábio Deboni