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Confira em nacoesunidas.org/tema/coronavirus as últimas notícias sobre o novo coronavírus COVID-19, bem como os dados mais atualizados na página da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS): paho.org/bra/covid19 .
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta quarta-feira (25) que pelo menos 413.467 casos foram confirmados e 18.433 pessoas morreram devido ao novo coronavírus em 196 países e territórios.
O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, explicou que a meta é ampliar a precisão e o foco para interromper a transmissão e salvar vidas, e apelou aos países que adotaram as medidas de bloqueio para atacar o novo coronavírus durante esse período.
Jovens que contraírem o novo coronavírus podem morrer da doença. O alerta é da Organização Mundial da Saúde (OMS) que diz que a juventude deve levar a sério a quarentena evitando aglomerações, contatos com outros e, principalmente, contaminar os mais velhos e vulneráveis.
A maneira mais eficaz de prevenir infecções e salvar vidas é quebrar as cadeias de transmissão. Para isso, é preciso testar e isolar, disse o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, em coletiva de imprensa em Genebra nesta segunda-feira (16) sobre a pandemia provocada pelo novo coronavírus. “Mais uma vez, nossa mensagem é: testar, testar, testar.”
“Você não pode combater um incêndio com os olhos vendados”, disse ele, ressaltando a importância de testar todos os casos. “Não podemos parar esta pandemia se não soubermos quem está infectado”.
A Organização das Nações Unidas (ONU) completa 75 anos em 2020 e, para marcar o aniversário, está realizando uma conversa global sobre o papel da cooperação internacional na construção do futuro que queremos. Além de diálogos presenciais em todos os cantos do planeta — chamados Diálogos UN75 —, há uma pesquisa online, de um minuto, disponível em português.
As respostas ajudarão a melhorar a gestão internacional dos temas globais que exigem uma cooperação entre fronteiras, setores e gerações, necessária para termos um mundo mais seguro, justo e sustentável para todas e todos.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, lançou nesta quarta-feira (25) um plano de resposta humanitária global de 2 bilhões de dólares para lutar contra a COVID-19 nos países mais vulneráveis, numa proposta para proteger milhões de pessoas e reduzir a disseminação do vírus no mundo. O plano contempla 51 países de América do Sul, África, Oriente Médio e Ásia.
A COVID-19 já matou mais de 16 mil pessoas em todo o mundo e há aproximadamente 400 mil casos registrados.
O plano de resposta será implementado pelas agências da ONU, com Organizações Não Governamentais (ONGs) internacionais e consórcios de ONGs tendo um papel direto na resposta.
O plano prevê o envio de equipamentos para testes e suprimentos médicos, instalação de estações para lavagem das mãos em acampamentos e assentamentos, campanhas de informação pública e pontes aéreas para levar trabalhadores e insumos na América Latina, África e Ásia.
À medida que o medo e a incerteza do público crescem em torno da pandemia da COVID-19, “mais do que nunca, precisamos de solidariedade, esperança e vontade política para enfrentar essa crise juntos”, disse o secretário-geral da ONU, António Guterres, nesta quinta-feira (19), em sua primeira coletiva de imprensa virtual.
O chefe da ONU disse que enfrentar a emergência de saúde é a sua preocupação número um, e defendeu a ampliação dos gastos com saúde para cobrir, entre outras coisas e “sem estigma”, testes, apoio aos profissionais de saúde e garantia de suprimentos adequados.
Sobre o âmbito econômico, salientou: “fundamentalmente, precisamos nos concentrar nas pessoas – nos trabalhadores mais vulneráveis, com baixos salários, pequenas e médias empresas”. “Isso significa apoio salarial, seguro, proteção social, prevenção de falências e perda de empregos”. Leia a reportagem completa.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) uniu-se na quarta-feira (25) à comunidade humanitária e da saúde para lançar o Plano Global de Resposta Humanitária (HRP) interinstitucional COVID-19.
“A COVID-19 está tendo um impacto sem precedentes na saúde, economia e bem-estar das pessoas em todo o mundo”, disse o diretor-geral da OIM, António Vitorino.
“Não devemos esquecer o impacto devastador que esta doença terá nas dezenas de milhões de pessoas que já vivem em terríveis situações humanitárias.”
O UNICEF lançou, nesta quarta-feira (25), um apelo preliminar de R$ 10 milhões como resposta imediata à crise do coronavírus no Brasil. A campanha de captação de recursos tem como objetivo mitigar os impactos do coronavírus na vida de crianças e adolescentes mais vulneráveis.
Esta campanha faz parte de um apelo coordenado globalmente pelas Nações Unidas para arrecadar US$ 2 bilhões para combater a COVID-19 em 51 países. Os recursos serão usados para proteger, em especial, os mais vulneráveis.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) revela que 100 Estados fecharam centros educacionais de forma parcial ou total e pelo menos 85 países fecharam escolas em todo o território para tentar conter a disseminação do novo coronavírus. A medida teve impacto em mais de 776,7 milhões de crianças e jovens.
A UNESCO apoia busca de soluções a favor do ensino e aprendizado à distância e inclusivo; evento virtual sobre o tema juntou governos de 73 países.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) divulgou nesta quarta-feira (18) informações para mulheres em idade reprodutiva e grávidas sobre riscos e precauções durante a epidemia provocada pelo novo coronavírus, e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) reforçou o apelo para doadores num momento em que milhares de crianças em todo o mundo precisam de atendimento.
De acordo com o UNFPA, as mulheres grávidas devem tomar as mesmas precauções recomendadas para todos os adultos para evitar infecções, como evitar contato próximo com qualquer pessoa que esteja tossindo ou espirrando; lavar as mãos com frequência com sabão e água ou utilizar álcool em gel, cobrindo a boca e o nariz com um lenço ou o cotovelo quando tossir ou espirrar; e cozinhar completamente carnes e ovos.
As ações de prevenção e enfrentamento à pandemia do novo coronavírus que estão sendo adotadas pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e seus parceiros no Brasil estão beneficiando pessoas refugiadas e as comunidades que as acolhem, evitando a transmissão da COVID-19 nestas populações.
Entre as atividades estão o compartilhamento de informações sobre como se prevenir contra a COVID 19, a distribuição de kits de higiene e limpeza para grupos mais vulneráveis e o fortalecimento da capacidade de atendimento em saúde à população.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) publicou o documento “Um olhar para gênero” para alertar sobre a necessidade de proteger meninas e mulheres durante a pandemia da COVID-19, através de um olhar segmentado.
Como os sistemas que protegem mulheres e meninas, incluindo estruturas comunitárias, podem enfraquecer ou quebrar, medidas específicas devem ser implementadas para proteger mulheres e meninas do risco de violência por parceiro íntimo com a dinâmica imposta pela COVID-19.
Saúde, direitos sexuais e reprodutivos são questões significativas de saúde pública que requerem muita atenção durante pandemias.
As doenças transmitidas de animais para seres humanos estão em ascensão e pioram à medida que habitats selvagens são destruídos pela atividade humana. Cientistas sugerem que habitats degradados podem incitar e diversificar doenças, já que os patógenos se espalham facilmente para rebanhos e seres humanos. Leia o relato do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) está divulgando internacionalmente as recomendações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para prevenir a propagação do novo coronavírus no sistema de justiça penal e socioeducativo brasileiro.
A recomendação traz orientações ao Judiciário em cinco pontos principais: redução do fluxo de ingresso no sistema prisional e socioeducativo; medidas de prevenção na realização de audiências judiciais nos fóruns; suspensão excepcional da audiência de custódia, mantida a análise de todas as prisões em flagrante realizadas; entre outros pontos.
Muitos funcionários, em várias partes do mundo, foram solicitados a continuar produzindo de suas residências devido ao risco de contaminação do coronavírus. Para a Organização Internacional do Trabalho (OIT), este arranjo temporário pode ser bem-sucedido desde que se conte com o apoio necessário.
Para facilitar este processo de adaptação, especialistas da OIT divulgaram uma lista de cinco pontos para facilitar a produção em casa. De acordo com a OIT, é preciso haver confiança entre os colegas, os funcionários e os supervisores.
O governo do Japão doou 818 mil dólares (aproximadamente 3,7 milhões de reais) para a compra de equipamentos de combate a focos de incêndio, com o objetivo de fortalecer a capacidade do governo brasileiro de gerenciar incêndios florestais na região amazônica.
O projeto é uma parceria entre governo do Japão, governo brasileiro e Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS).
Como resposta imediata aos fechamentos em massa de escolas, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) estabeleceu um grupo de trabalho COVID-19 para proporcionar assessoria e assistência técnica aos governos que trabalham para oferecer educação aos estudantes fora da escola.
Já o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) anunciou estar trabalhando com governos e outros parceiros para desenvolver modalidades de ensino a distância mais flexíveis que incluam conteúdo online, rádio e televisão, materiais de leitura e trabalhos de casa guiados.
COVID-19 é uma doença grave e todas as pessoas que vivem com HIV devem tomar todas as medidas preventivas recomendadas para minimizar a exposição ao novo coronavírus, causador da COVID-19, e prevenir-se da infecção.
Até o momento, não há fortes evidências de que as pessoas que vivem com HIV corram um risco especialmente maior de contrair a COVID-19 ou de que, caso o isso ocorra, elas possam apresentar um resultado pior em seus organismos. Contudo, isso não significa que as pessoas que vivem com HIV devam encarar a COVID-19 sem preocupações ou como se não fosse um problema grave. É preciso tomar todas as precauções para se proteger.
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura pediu que os governos implementem medidas em favor da população escolar cujas famílias têm mais dificuldades em acessar alimentos, para fornecer o apoio nutricional que os programas de alimentação escolar garantiam.
As recomendações para minimizar o impacto gerado pelo fechamento de programas de alimentação escolar na segurança alimentar e nutricional devem ser decididas por cada país, tomando todas as precauções para evitar a transmissão do COVID-19.
Entre as medidas adotadas pelos governos de muitos países da América Latina e do Caribe diante da rápida expansão do coronavírus está o fechamento de escolas e, portanto, a suspensão de alimentação escolar.
Apesar das medidas robustas em todo o mundo para conter a pandemia da COVID-19, o impacto social do novo coronavírus está atingindo fortemente as mulheres, que representam 70% das pessoas que trabalham no setor social e de saúde. Elas também são três vezes mais responsáveis pelos cuidados não-remunerados em casa do que os homens, de acordo com a ONU Mulheres.
Por conta disso, a ONU Mulheres recomenda uma série de medidas específicas nas ações contra o coronavírus, como apoio prioritário para mulheres que atuam na contenção da doença, acordos de trabalho flexíveis para mulheres e proteção de serviços essenciais de saúde para mulheres e meninas, entre outras.
A pandemia da COVID-19 ameaça a estabilidade macroenonômica na América Latina e no Caribe, região que possui importantes laços com a China, que deve ter uma ruptura no ritmo de crescimento econômico. A avaliação é do diretor regional do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Luis Felipe López-Calva, em artigo de opinião.
O Programa Mundial de Alimentos (WFP) diz que cerca de 9 milhões de crianças estão sem acesso a merenda escolar após o fechamento das escolas para conter o novo coronavírus.
Com a interrupção das aulas, estes alunos deixaram de ter alimentos em seus estabelecimentos de ensino.
O WFP prevê que esse número vai aumentar nos próximos dias e semanas, podendo chegar a 860 milhões de crianças e jovens dispensados de escolas e universidades devido à pandemia. O número equivale à metade da população estudantil do mundo.
Como a lavagem regular das mãos é uma ferramenta essencial no combate à COVID-19, a ONU e seus parceiros estão tomando medidas para garantir que as pessoas que vivem em assentamentos informais no mundo todo tenham acesso à água corrente neste momento crítico, de acordo com a agência que trabalha para alcançar cidades mais sustentáveis.
O ONU-HABITAT disse que os impactos da nova doença do coronavírus podem ser consideravelmente mais altos entre pessoas pobres que vivem em favelas, onde a superlotação também dificulta a adoção de outras medidas recomendadas, como distanciamento social e autoisolamento.
Pelo menos 70 empresas brasileiras do Pacto Global já deram informações sobre as iniciativas adotadas em relação ao novo coronavírus, a maior parte delas em atendimento à saúde de seus trabalhadores. O Pacto Global – iniciativa da ONU que reúne mais de 13 mil organizações em todo o mundo – está coletando dados num questionário online e identificou desde trabalho remoto e atendimento psicológico a funcionários até produção e doação de álcool em gel para hospitais públicos de cidades mais atingidas.
O WhatsApp acaba de anunciar duas iniciativas em apoio à luta global contra a pandemia do novo coronavírus: o lançamento mundial do Centro de Informação do WhatsApp sobre Coronavírus, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), e a doação de um milhão de dólares para a Rede Internacional de Checagem de Fatos do Instituto Poynter (IFCN, na sigla em inglês). O Centro de Informação online tem dados em português sobre o Brasil.
A alta-comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, pediu nesta quarta-feira (25) aos governos que tomem medidas urgentes para proteger a saúde e a segurança das pessoas em detenção e outras instalações fechadas, como parte dos esforços gerais para conter a pandemia da COVID-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.
“A COVID-19 começou a entrar em prisões e centros de detenção de imigração, bem como casas de repouso e hospitais psiquiátricos, e corre o risco de se espalhar pelas populações extremamente vulneráveis dessas instituições”, disse Bachelet.
Em tempos de coronavírus, conheça nesse vídeo do UNICEF oito dicas para ajudar a confortar e proteger as crianças.
A chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse na terça-feira (17) que a melhor forma de defender a economia do impacto negativo do novo coronavírus é através de uma coordenação e contato constantes entre os atores financeiros globais.
Para a diretora-gerente do FMI, com a disseminação da COVID-19, os governos terão de aumentar medidas de estímulo fiscal em todo o mundo.
A crise econômica e trabalhista criada pela pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus, a COVID-19, pode aumentar o número de desempregados no mundo em quase 25 milhões, segundo uma nova avaliação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgada nesta quarta-feira (18).
Para evitar esse cenário, a OIT recomenda a ampliação da proteção social, o apoio à manutenção de empregos (ou seja, trabalho com jornada reduzida, licença remunerada e outros subsídios) e aos benefícios fiscais e financeiros, inclusive para micro, pequenas e médias empresas.
Além disso, a avaliação propõe medidas de política fiscal e monetária, além de empréstimos e do apoio financeiro a setores econômicos específicos.
Em artigo publicado na imprensa internacional, a alta-comissária da ONU para direitos humanos, Michelle Bachelet, e o alto-comissário da ONU para refugiados, Filippo Grandi, afirmam que a doença provocada pelo novo coronavírus, a Covid-19, é um teste não apenas de nossos sistemas e mecanismos de assistência médica para responder a doenças infecciosas, mas também de nossa capacidade de trabalharmos juntos como uma comunidade de nações diante de um desafio comum.
“É um teste da cobertura dos benefícios de décadas de progresso social e econômico em relação aqueles que vivem à margem de nossas sociedades, mais distantes das alavancas do poder.” Leia o artigo completo.
Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, o coordenador da área econômica do Banco Mundial para o Brasil, Rafael Muñoz, afirma que, no país, à medida que os decisores políticos se debruçam sobre formas de mitigar os custos econômicos e sociais da atual crise da COVID-19, é muito importante tomar em conta a situação já debilitada dos 40% mais pobres do Brasil.
“Sem ter se recuperado completamente da crise de 2014/16, muitas famílias já esgotaram seus recursos e passam por dificuldades. Mas também existem lições importantes que foram aprendidas e podem ser usadas daqui para frente.” Leia o artigo completo.
Há 20 anos, o ativista brasileiro Damião Braga, 53, luta pelo direito dos afrodescendentes à propriedade de terras e imóveis na cidade do Rio de Janeiro.
Na ocasião do Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Comércio Transatlântico de Pessoas Escravizadas, cujo foco deste ano é o combate ao racismo e à discriminação, Braga concedeu entrevista às Nações Unidas.
“Para nós, a titulação dos territórios quilombolas é uma forma de reparação, frente a tudo aquilo que foi a escravidão”, disse Braga. “O território não foi titulado justamente em função desse racismo estrutural”.
Em uma mensagem em vídeo, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, marca nesta semana o Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão, lembrado anualmente a cada 25 de março.
Ele pediu que todos se manifestem contra todas as formas de racismo e manifestações de comportamento racista: “Precisamos, urgentemente, desmantelar as estruturas racistas e reformar as instituições racistas. Só avançaremos quando confrontarmos juntos o legado racista da escravidão.”
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Fonte
O post “Confira o boletim da ONU Brasil #280” foi publicado em 26th March 2020 e pode ser visto originalmente diretamente na fonte ONU Brasil